Nem todos sabem, mas Aparecida (ou Aparecida do Norte), em São Paulo, é a cidade brasileira que mais recebe visitantes, mais até que o Rio de Janeiro

Santuário de Aparecida (Foto: Esse Mundo É Nosso)
A 160Km da capital paulista, a cidade do interior recebeu 10,8 milhões de visitantes em 2011, contra 5,5 milhões da Cidade Maravilhosa.

Estes milhões de fiéis viajam até a cidade para visitar o Santuário Nacional de Aparecida, o maior dedicado a Nossa Senhora do mundo. A imponente Basílica às margens da Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, pode ser vista de longe.
A Basílica Nova teve sua pedra fundamental lançada em 1946, no Morro das Pitas, mas as atividades só passaram a ser realizadas ali em definitivo a partir de 1982, quando a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi levada da Antiga Basílica para a Nova.

A construção da Basílica Nova tem forma de cruz grega, símbolo do Cristianismo, com extensão de 173 metros por 168 metros de largura. A cúpula central chega aos 70 metros de altura e a Torre onde fica o relógio alcança 107 metros – e pode ser visitada. A área coberta é de 18.000 m² e foram usados 25 milhões de tijolos em sua construção.
Os números impressionantes não param por aí. A Basílica pode receber até 43 mil pessoas de uma só vez, conta com área construída de 23.300 m² e um estacionamento de 272.000 m², com capacidade para 2 mil ônibus e 3 mil automóveis.

A cerca de 2 horas de São Paulo (170 km da capital paulista) está Serra Negra. Com 25 mil habitantes,a cidade reúne em seu centro inúmeras lojas


No inverno, as vitrines das lojas exibem roupas de frio com preços bem elevados. Por isso, a dica para quem quer renovar o guarda-roupa com malhas bonitas, de qualidade e menos caras é ir até alguma cidade que tenha entre um dos seus principais atrativos o comércio de roupas de inverno.

Além disso, na avenida principal há algumas galerias com mais lojas e cafés. Prepare-se para andar muito atrás da sua roupa favorita. Há malhas de todos os preços, que variam de 30 a mais de 300 reais.
A cidade também conta com passeios ecológicos, teleférico, que custa 12 reais o passeio, e um Cristo Redentor a 1080 metros de altura (o segundo maior do país).

Se você for para Serra Negra, atente-se para um detalhe. Durante a noite, a cidade fica bem parada e o ideal é ficar mesmo no hotel. Portanto, escolha um que tenha até mesmo jantar incluso. Entretanto, no mês de julho,  um festival com shows e apresentações deve deixar a noite mais movimentada.
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Em Aracaju, para minha felicidade, são três os mercados centrais, um ao lado do outro, num mesmo complexo à beira-mar

Mercado de Aracaju (Foto: Ascom)
Confesso que sou viciado em mercados, seja no Brasil ou fora do país. Acho que eles reúnem num único lugar a identidade e a cultura do povo local. .
O mercados Antônio Franco, Thales Ferraz e Albano Franco são excelentes para conhecer a cultura sergipana. Um é dedicado ao artesanato, outro a produtos típicos (como queijos e farinhas) e o último vende frutas e hortaliças.
Os corredores do prédio histórico são dedicados ao artesanato. Além dos produtos serem lindos e alguns curiosos, os preços são bem mais baixos que na badalada Orla de Atalaia. Então aproveite a visita para comprar as lembrancinhas.

Entre uma loja e outra, é fácil encontrar um grupo cantando um sambinha ou um sanfoneiro de mesa em mesa dos barzinhos.
A ida ao segundo andar, onde fica uma espécie de camelódromo, só vale mesmo para ter uma vista de cima do mercado. No mais, é uma feirinha do Paraguai.
Sem dúvida é um grande passeio visitar os mercados centrais de Aracaju. Procure ir na hora do almoço. Além das barracas e bares, o mercado de artesanato tem um restaurante no terraço.

Av. Rio Branco, s/n° – Centro.
Segunda a sábado – 6h às 18h
Domingos – 6h às 12h





  

Perto da fronteira do Brasil com a Venezuela, Boa Vista é uma das capitais menos conhecidas dos brasileiros e a única completamente no Hemisfério Norte

Boa Vista, Roraima (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Como já contamos aqui, a cidade é surpreendente e um lugar muito interessante de se conhecer. Uma das mais gostosas atrações do lugar é a Praia Grande, como contaremos a seguir.

Durante os meses de seca na região (de outubro a março), o nível das águas do Rio Branco diminui e pode-se ver surgir em toda sua extensão lindas praias de água doce. Uma delas, do lado oposto à margem da cidade, é a Praia Grande, uma das atrações imperdíveis se você estiver em Boa Vista nesse período.

Sob o sol forte, que faz os termômetros baterem os 40ºC ainda pela manhã, dezenas de banhistas da capital de Roraima cruzam o rio para curtir a areia clara, as barracas e as mesas colocadas dentro da água. É uma delícia passar uma tarde ali, tomar uma cerveja, comer um petisco local e ainda assistir a um pôr-do-sol de tirar o fôlego.
Ali também são praticados esportes radicais, como jet ski, quadriciclos e até mesmo voos panorâmicos em ultraleves.

Vou mostrar um cantinho especial do Estado que eu conheço muito bem, Lavras Novas, a 17Km de Ouro Preto. Embarque com a gente rumo a esse lindo lugar



Quando se aproxima desse distrito de Ouro Preto, a estrada em alguns pontos é de terra e bem sinuosa, sem contar a enorme pedra que fica pendurada, parecendo que a qualquer momento pode cair sobre quem passa.

O carro vai “aos trancos e barrancos” e chega bem perto de ser uma aventura. Talvez fosse melhor evitar o perigo, se a beleza e aconchego não valessem tanto a pena!
Com população de pouco mais de 1.500 pessoas, a pequena Lavras Novas possui muitas grandezas. Situada a 120 km de Belo Horizonte, o turismo vem crescendo devido às belezas naturais e arquitetura histórica. E a pequena “cidadezinha” vem se preparando para melhor atender seus visitantes. Para se ter uma ideia, uma parte de sua estrada já foi asfaltada, para que o acesso fique melhor e mais pessoas possam chegar até lá, já que é, em grande parte, o turismo que sustenta a população.

Em Lavras Novas existem muitas pousadas e casas para alugar, que vão do luxo à simplicidade. Alguns moradores alugam quartos e suítes, às vezes da própria casa, por valores bem baixos, o que pode acrescentar à hospedagem um toque ainda mais mineiro, já que receptividade é com a gente mesmo.

Criado em 1896, o Teatro Amazonas é um dos pontos de parada obrigatórios para quem passa por Manaus (Amazonas)

Teatro Amazonas (Foto: Esse Mundo é Nosso)
Localizado no centro da cidade, no largo de São Sebastião, o teatro dá um verdadeiro show de arquitetura que contrasta com grande parte do que se vê na cidade.
O Teatro Amazonas foi inaugurado no auge do Ciclo da Borracha, em 31 de dezembro de 1896, mas sua construção foi iniciada em 1882. O local foi tombado como patrimônio histórico em meados da década de 60. Durante muitos anos, Manaus foi conhecida como a Paris dos Trópicos e essa denominação é fácil de ser compreendida ao entrarmos no teatro.

De segunda a sábado, das 9h às 17h, é possível fazer uma visita guiada pelos interiores do local. O valor do ingresso é R$ 10 e as visitas ocorrem a cada 30 minutos. Há tour também em inglês. Os guias são simpáticos e explicam em detalhes cada pedaço do teatro.
Com capacidade para receber 701 pessoas, o Teatro Amazonas é palco, atualmente, para peças teatrais, apresentações de dança e ópera.

Durante o passeio, o guia conta fatos interessantes sobre a história da cidade e do teatro. No início do século XX, as mulheres faziam questão de usar grandes vestidos para ir ao local e não tinham coragem de lavá-los em Manaus, já que acreditavam que a água do Rio Negro iria sujá-los e, por isso, mandavam todos para serem lavados na Europa.

Criado em 1991, o Jardim Botânico de Curitiba, que leva o nome original de Fanchette Rischbieter, é o símbolo da capital paranaense e um dos lugares mais visitados da cidade

Jardim Botânico de Curitiba (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Com entrada gratuita e aberto diariamente a partir das 6h da manhã, o parque foi inspirado nos jardins franceses.
Pelas vielas arborizadas, circulam famílias, jovens, praticantes de esportes e muitos turistas munidos com suas câmeras fotográficas. Todos em busca de seus espacinho em um dos pontos mais bonitos da capital paranaense.

Seu ícone é a Estufa feita de estrutura metálica onde estão abrigadas inúmeras espécies de plantas raras da mata nativa, inclusive de outros biomas como Amazônia e Cerrado, além de uma fonte de água. É possível caminhar entre essas diversas espécies, como palmito, caetê e pindaíba.

Um passeio interessante oferecido é o “Jardim das Sensações”, onde seus olhos são vendados e você é convidado a conhecer as plantas com o tato das mãos e dos pés, além de sentir o perfume da flora.
Jardim Botânico de Curitiba (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Mais que um lugar fotogênico, o Jardim Botânico de Curitiba possui um importante espaço para realização de experimentos científicos, o Museu Botânico Municipal. Assim como a “Sala de Educação Ambiental”, que exibe mostras permanentes da flora local.

Depois de uma viagem inesquecível ao Rio Grande do Sul, ela decidiu compartilhar com a gente seu roteiro na Serra Gaúcha, que incluiu as cidades de Bento Gonçalves, Gramado e Canela


Roteiro na Serra Gaúcha - Gramado
Aproveitando o clima de inverno na Serra Gaúcha,
saindo de Congonhas, no sábado  pela manhã. O movimento estava intenso, por conta do feriado, mas não houve atraso e a viagem transcorreu bem, com a novidade de que dos lanches pagos que eu ainda não tinha visto na companhia! Em Porto Alegre, fomos direto ao guichê da Unidas, onde tínhamos a reserva de um carro para os quatro dias de viagem 
Roteiro na Serra Gaúcha - Portal de Gramado
Do aeroporto, seguimos direto a Bento Gonçalves, distante pouco mais de 100 km de Porto Alegre. As estradas do Rio Grande do Sul, no entanto, têm um limite baixo de velocidade (em comparação a São Paulo), 80 km/h, em média, com trechos mais lentos e outros de serra, o que fez com que a viagem durasse quase duas horas.
Logo na entrada da cidade, uma escultura atrai os turistas a pararem e fotografarem, dando as boas-vindas à capital nacional do vinho. Um centro de informações também fica estrategicamente localizado no mesmo ponto, onde é possível pegar mapas, folders das vinícolas e informações sobre a região.

O Terraço Itália é um dos símbolos de São Paulo e um dos mais famosos – e caros – restaurantes da cidade


Visita gratuita ao Terraço Itália (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Ao contrário do Skye Bar (que já demos a dica de que dá pra curtir a vista sem gastar muito), um jantar ali ou mesmo um drink no piano bar é para os endinheirados. Mas durante a semana é possível subir até o 46º andar e aproveitar a vista panorâmica de graça.

O EDIFÍCIO ITÁLIA

Inaugurado em 1965 e considerado o segundo maior prédio da capital paulista, o Edifício Itália tem 165 metros de altura, 46 andares e 19 elevadores. Ali funcionam escritórios, um teatro, uma galeria e o restaurante na cobertura, que se tornou um dos símbolos de São Paulo.

O TERRAÇO ITÁLIA

No fim da construção do Edifício Itália, ao visitar seu empreendimento projetado por Franz Heep, o empresário italiano Evaristo Comolatti ficou surpreso com a incrível vista do topo do prédio, que na época ainda era o maior de São Paulo. Foi então que decidiu abrir ali um luxuoso restaurante para que os visitantes e moradores da cidade pudessem vê-la de seu ponto mais alto.

Não é por acaso que Belo Horizonte é bonita pelo próprio nome. A capital mineira tem um relevo peculiar e é cercada por um paredão criado pela Serra do Curral


Mirante em Belo Horizonte - Mirante do Mangabeiras (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Como fãs de vistas panorâmicas, nosso primeiro programa em BH foi visitar o Mirante do Mangabeiras, de onde se tem uma incrível vista da cidade, principalmente dos modernos prédios da Zona Sul, das mansões do bairro Mangabeiras e da região Central.
Reurbanizado há pouco tempo, o mirante localizado próximo ao Parque das Mangabeiras, aos pés da Serra do Curral e atrás do Palácio das Mangabeiras (residência oficial do governador) já era visitado há muitos anos, mesmo quando não havia estrutura tão boa como a atual. No final de 2012, o local foi reaberto completamente reformado e agora tem um deck bem estruturado para curtir o visual.

Com estrada gratuita, o lugar fica aberto diariamente das 10h às 22h e conta com segurança e banheiros. Quem vai de carro precisa estacionar do lado de fora. Como é proibida a venda de alimentos dentro do espaço, carros com lanches e bebidas podem ser encontrados também na rua próxima da entrada.

Viaje e aproveite uma vasta gama de opções de passeios e atrações para serem visitadas em Manaus


Embora tenha uma vasta gama de opções de passeios e atrações para serem visitadas durante o dia, a vida do visitante em Manaus pode ficar bem complicada quando se procura um bom bar ou restaurante. Com a gente aconteceu e já ouvi outras histórias assim. O que acontece é que quando você pede indicações sobre um lugar bacana (ao menos bonitinho) para comer ou sair à noite, os taxistas, funcionários de hotéis ou mesmo moradores nas ruas não são a melhor referência.

Ouvi inúmeras vezes que “aquele boteco (sujo) da esquina” ou “aquela banquinha ali” tinham a melhor comida. “Mas eu quero um lugar legal, pode ser turístico”, eu retrucava. E eles falavam: “Então vai pro Shopping Manauara“. Sinceramente, se você mora em outra grande cidade, o que menos quer é ir comer em um shopping, apesar deste de Manaus ter realmente bons restaurantes. Por isso a ideia deste post é facilitar sua vida quando for até lá. Vamos dar algumas opções que testamos e aprovamos, mas é claro que existem outros lugares bacanas na capital do Amazonas. Por isso, sugiro que faça como a gente, pesquise muito na internet pra não cair na história do “jantar ali na esquina”.

São Luís e suas PRAIAS


Praia do Calhau - São Luís (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Embora fique no Nordeste, muita gente se engana ao desembarcar em São Luís com a ideia de que encontrará praias paradisíacas como em outras capitais da região. Elas não são a principal atração por aqui. Mas bem próximo da zona central mais moderna (Ponta d’Areia, Lagoa do Jansen ou Renascença) fica a charmosa Praia do Calhau, uma ótima alternativa para quem não abre mão de colocar o pé na areia.
Considerada por muitos a mais bonita da capital maranhense, a Praia do Calhau parece ficar em outra cidade. A Avenida Litorânea que margeia a praia é charmosa, urbanizada, cheia de quiosques, bares e restaurantes. Há também ótimas opções de hotéis “pé na areia” nesta região.

Cercada por dunas e coqueiros, a praia é tomada por banhistas e por praticantes de esportes nos fins de semana. O cenário é bonito e bem limpo. Se a maré estiver baixa, algo impressionante em São Luís, você perceberá o quanto a água “entra” para o mar e como a faixa de areia fica larga.
Os quiosques são urbanizados e têm boa estrutura de alimentação e banheiros. O Adventure Beach Bar é um dos mais animados e frequentados pelos jovens.
Na Avenida Litorânea ficam também os excelentes restaurantes Feijão de Corda e Cabana do Sol, ambos testados e muitíssimo aprovados por nós. Não deixe de experimentar o arroz de cuxá com carne de sol ou frutos do mar.

Patrimônio Histórico e Cultural tombado pelo IPHAN, o Parque Lage é um parque público localizado aos pés do Corcovado, onde fica o Cristo Redentor


Café da manhã no Parque Lage, Rio de Janeiro (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Na Rua do Jardim Botânico. O antigo engenho de açúcar foi comprado por um britânico em meados do século XIX, que contratou, em 1840, o paisagista inglês John Tyndale para projetar um jardim como os europeus.
O nome surgiu quando o terreno passou para as mãos de Henrique Lage, que, para agradar a esposa, manda construir uma réplica de um palácio romano. A mansão erguida em torno de uma piscina tem mármores e azulejos italianos.

O casarão hoje abriga a Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV) e serve o concorridíssimo café da manhã, sob responsabilidade da rede D.R.I. Café. A fila de espera chega a ser de mais de uma hora e os nomes são colocados em uma lousa e riscados à medida em que as vagas vão surgindo.
O café em si é bem simples e caro pelo que serve, vale mesmo pelo cenário. Os preços são mais altos nos fins de semana e feriados e o cardápio é diferente, conforme abaixo:

Quem já esteve em Santos ou São Vicente, no litoral paulista, provavelmente já olhou pra cima e reparou admirado o voo dos praticantes de parapente e asa delta


Voo de Parapente em Santos e São Vicente (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Morei lá por mais de três anos e só agora me toquei que precisava sentir essa sensação.
Fiz meu primeiro voo duplo em Ölüdeniz, na Turquia, e voltei com a vontade de sempre que tiver oportunidade repetir a experiência. O voo de parapente em Santos acontece bem na divisa com São Vicente.
A subida até a rampa de voo livre é íngreme e estreita, porém bem sinalizada desde a avenida da praia. Em menos de 20 minutos você chega até o local dos “saltos”, a 182 metros acima do nível do mar. O visual já é incrível e vale a visita mesmo para quem não irá voar.
Vista da pista de voo livre em Santos e São Vicente (Foto: Esse Mundo É Nosso)
É também possível chegar até o local de decolagem por meio do teleférico de São Vicente, que liga a praia do Itararé até o alto da montanha.

A secretaria do Clube de Voo Livre do Litoral Paulista (CVLLP) fica ali, o que facilita os pilotos de fora a acertarem sua documentação. Para os inexperientes que desejam fazer o voo duplo, tudo também é resolvido no local.
O voo duplo de parapente custa R$180, valor que deve ser pago na hora em dinheiro ou após o voo, quando os pilotos podem levar você até um caixa eletrônico para sacar a quantia.

São Luís uma cidade de contrastes


Centro Histórico de São Luís, Maranhão (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Se você já esteve em Salvador e ficou indignado pelo fato de o Pelourinho ter tantas áreas perigosas ou, em Minas Gerais, com o trânsito pesado que circula pelas ladeiras de Ouro Preto, vai se surpreender ainda mais (negativamente) com o Centro Histórico de São Luís. A principal atração turística da capital do Maranhão sofre pelo descaso e abandono.

Achei a São Luís uma cidade de contrastes. Enquanto você percebe que os empreendimentos privados (prédios, shoppings e restaurantes) são do patamar de uma metrópole do Sudeste, o investimento público parece não existir. Mesmo nos bairros mais ricos, encontramos ruas esburacadas ou sem pavimentação, falta de saneamento básico e iluminação. Se infelizmente isso acontece na região mais nobre, o cartão postal da capital maranhense também é vítima.

A cidade foi fundada durante a ocupação francesa (1612 – 1615), mais tarde tomada pelo holandês Maurício de Nassau (1641 – 1644) e então administrada pela Coroa Portuguesa, que viu a região tornar-se grande exportadora de açúcar e algodão nos séculos XVIII e XIX.
O conjunto arquitetônico declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1997 compreende mais de 3 mil casarões tombados pelo patrimônio histórico estadual em uma área de 2,2Km².

O casario normalmente composto por sobrados em formato de “L” ou “U” é herança da presença portuguesa em São Luís. O que mais chama a atenção são as fachadas de azulejos, alguns originais de Portugal e pintados à mão.

Um das principais opções de lazer para quem visita a capital paranaense é o passeio de trem em Curitiba, feito pela Serra Verde Express


Passeio de Trem em Curitiba (Foto: Esse Mundo É Nosso)
O trecho mais conhecido é a viagem até Morretes, uma pequena cidade no meio da Serra do Mar. Há também o tour até Paranaguá, no litoral, mas esse com saída apenas aos domingos (no momento este último trecho está inativo, é sempre bom checar com antecedência).

Os trens rumo a Morretes partem pela manhã da Estação Ferroviária de Curitiba, anexa à Estação Rodoferroviária (veja como chegar vindo do aeroporto) e retornam à tarde. As passagens devem ser adquiridas no próprio local (segunda a sábado, das 7h às 18h30, e aos domingos, das 7h às 12h).
Como o trecho turístico é o mesmo utilizado para o transporte de cargas, é bom saber que imprevistos podem acontecer. Nossa viagem estava programada para um sábado. Ao chegarmos por volta das 7h da manhã na estação, descobrimos pelo aviso sonoro que o passeio tinha sido cancelado devido ao descarrilamento de um vagão de carga. Sorte que ainda tínhamos o domingo na cidade e voltamos no dia seguinte.

Os preços das passagens variam de acordo com a classe do vagão e o trecho a ser percorrido. Você pode consultá-los no site da Serra Verde Express.
Como você verá a seguir, o passeio pela Serra do Mar é lindíssimo, mas é muito demorado. Para se ter uma ideia, o visual mesmo só começa a valer a pena depois de uma hora de viagem. Por isso seguimos o conselho de um amigo e descemos a serra de trem e voltamos de ônibus de linha para Curitiba, num percurso de apenas uma hora e custo de R$16. Não nos arrependemos, seria muito cansativo encarar mais três horas até a capital.

Uma dos símbolos mais famosos de São Paulo, o Prédio do Banespa (também apelidado de Banespão)


Prédio do Banespa, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)
O prédio proporciona aos visitantes uma das vistas mais incríveis da cidade. Do alto de seus mais de 160 metros é possível avistar em 360° a região central e as zonas Norte e Leste da capital.
A visita é gratuita, mas infelizmente só acontece de segunda a sexta em horário reduzido
Chamado de Edifício Altino Arantes a partir da década de 1980, o início da construção do espigão inspirado no Empire State de Nova York data de 1939. Foi erguido no coração da capital, próximo de áreas como a Praça da Sé e a Rua 25 de Março.
A inauguração só se deu oito anos depois, em 1947, quando foi escolhido para sediar o Banco do Estado de São Paulo.

São 161,22 metros de altura, 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1.119 janelas. Os números expressivos deram título ao Prédio do Banespa de maior construção de concreto armado do mundo nos anos de 1940.



Por mais de 20 anos foi o edifício mais alto de São Paulo, mas até hoje pode ser visto de diversas regiões. O que atrai muitos visitantes e sua torre, com vista de 360° da cidade e visibilidade de até 40Km.
Prédio do Banespa, São Paulo (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Todos os meses, cerca de 5 mil pessoas sobem ao local. Mas esse número poderia ser maior, não fosse a pequena estrutura (elevadores, guichês, funcionários, etc) que acaba gerando filas e principalmente o fato de só ser aberto ao público de segunda a sexta-feira. Para chegar ao topo do prédio, é preciso pegar dois elevadores diferentes e subir mais alguns lances de escadas. A visita dura cerca de um hora.

Monte Verde é cheia de trilhas com diversos graus de dificuldades. Uma das mais famosas é a que leva até a Pedra Redonda, na divisa entre Minas e São Paulo, que proporciona uma vista panorâmica incrível da região


Outras importantes trilhas da cidade são as que levam até a Pedra Partida (2.050m), Chapéu do Bispo (2.030m), Platô (1.900m) e Pico do Selado (2.085m).
Com 936 metros de extensão, essa é a trilha mais famosa e visitada da região. É considerada de grau fácil, o que não exige muito preparo físico para a subida, e o caminho é bem sinalizado.

Por receber muitos visitantes, a trilha tem algumas contenções, escadas e pontes, que facilitam a caminhada de cerca de 1h30 para ida e volta.Praticamente no meio do caminho já há um belo mirante, instalado em uma estrutura de madeira. Ótimo não só para tirar fotos, mas também para recuperar o fôlego
A trilha termina na Pedra Redonda, a 1.990 metros. A área lá em cima é plana como um terraço, o que facilita a circulação pelo local e o descanso para encarar a volta. A vista é incrível. Dá para enxergar as montanhas de Minas e os vales do estado de São Paulo, assim como a região de Campos do Jordão.

Viajando para Deserto Atacama


Quando pesquisei sobre o Deserto do Atacama, vi que a dica era começar por passeios que não subissem muito rápido a altitude. Por isso, a Flávia, dona do Ayllu Hostel, que eu fiquei hospedado, falou que o ideal seria começar pelas Lagunas Altiplânicas e foi o que eu fiz.
Fechei os quatro principais passeios (Lagunas Altiplânicas, Valle de la Luna/ Valle de la Muerte, Laguna Cejar e Geysers Del Tatio) pelo próprio hostel e paguei por eles 60 mil pesos chilenos (cerca de 120 dólares).

Com muito frio, mesmo com roupas térmicas, gorro e luvas, fui recebido pelo simpático guia. Neste primeiro tour éramos apenas 6 pessoas, sendo eu o único brasileiro. É neste passeio que entramos no Salar do Atacama. A primeira parada demora 45 minutos e o guia, que fala sempre em inglês e espanhol, afirma várias vezes que é importante beber bastante água, já que, aos poucos, vamos subir 2 mil metros. Vale lembrar que os valores dos passeios não incluem os ingressos. Em cada parada, é necessário pagar pela entrada, que custa geralmente de R$ 10 a R$ 20.


A primeira parada é a Laguna Chaxa, uma das imagens mais famosas do Atacama. E por ali que vimos os flamingos e os espelhos d’água. Este foi o primeiro momento em que realmente perdi o fôlego. É muita beleza para um lugar só. E estava apenas começando.

Restaurante COCO BAMBU - SÃO PAULO


Quem passa pelo antigo prédio do TGI Friday’s em São Paulo, na região da Avenida Juscelino Kubitschek, logo repara a fila de carros e a porta cheia de gente à espera de uma mesa vaga. O que leva esse tanto de gente ao local é a famosa rede de restaurantes Coco Bambu, reconhecida nacionalmente pelos pescados do Ceará, que tem unidades em Fortaleza, Brasília, Teresina, Salvador e Goiânia.
A fila de espera realmente não é fácil de ser encarada. Por isso a dica é fazer uma reserva e chegar sempre com antecedência.
O ambiente é moderno e amplo. São três andares com decoração sóbria e luz indireta. Há ainda uma sacada com mesas com vista para a rua, mas não há ar-condicionado nesse ambiente.

O enorme cardápio traz dezenas e dezenas de opções de pescados, frutos do mar e petiscos. Destaque para as moquecas, grandes camarões, arroz com mariscos e até um pastel grandão e individual de lagosta. Por falar nela, a lagosta tem preço justo.
O chopp Heineken sai por R$7 e o espumante Norton que pedimos custava R$65. Começamos com uma porção de patinha de caranguejo (R$32) e com anéis de lula (R$32).
Com certeza esse é um restaurante para os amantes de frutos do mar e pescados. A fila longa de espera tem justificativa. E os preços são justos para os pratos oferecidos. Vale a visita! Há mais uma unidade na capital paulita, no Jardim Anália Franco.


Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 737, Vila Nova Conceição,
Telefone: 11 3051 5255

Funcionamento: Seg a qua, das 11h30 às 15h, e das 18h à 0h; qui, das 11h30 às 15h e das 17h30 à 1h; sex e sáb, das 11h30 às 2h; dom, das 11h30 à 0h

MARAGOGI - como planejar a sua viagem


O litoral de Alagoas por si próprio já nos faz conhecer lugares que dificilmente achávamos que poderíamos encontrar no Brasil: mar azul turquesa com tons esverdeados dignos de Caribe.
Não bastassem as praias maravilhosas, a Costa dos Corais, ao norte do Estado, tem ainda muitas piscinas naturais surpreendentes, inclusive na capital Maceió. Mas são as Galés, como são chamadas essas piscinas na cidade de Maragogi, que fazem fama pelo Brasil.

COMO CHEGAR

A partir de Maceió, são 125Km. Siga de carro pela AL-101 por Barra de SAnto Antônio e Japaratinga. Se for de ônibus, a Real Alagoas faz o trecho entre Maceió e Recife (e vice-versa) com diversos horários passando por Maragogi.

Vindo de Recife também são cerca de 125Km pela PE-060 sentido Porto de Galinhas, passando por São José da Coroa Grande.

Veja como escolher seu acento num voo de SÃO PAULO A RIO DE JANEIRO


O Rio de Janeiro é uma cidade realmente maravilhosa – desculpem pelo clichê. Quando viajei pra lá pela primeira vez, o que só aconteceu em 2009, já tinha na cabeça todas aquelas paisagens que eu vi a vida inteira nas novelas e em fotos por aí. Era como ir pra Nova York e visitar locais usados como cenários de Friends. As imagens cariocas típicas das tramas de Manoel Carlos ao som de Bossa Nova já estavam no meu inconsciente e era isso que eu queria ver.
Logo no avião, saindo de São Paulo, corri para perguntar para a aeromoça de qual assento dava pra ver o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, alguma coisa… super grossa, ela me disse que não sabia. Confesso que fiquei frustrado e mal vi a Ponte Rio-Niterói, já na aterrissagem. Nas próximas idas à Cidade Maravilhosa consegui por conta própria finalmente encontrar aquelas paisagens que eu esperava da janelinha do avião.

Se você vai voar para o Rio de Janeiro e puder, escolha o Aeroporto Santos Dumont, que fica no Centro da cidade, entre a Ponte Rio-Niterói e o Pão de Açúcar. Numa das vistas mais bonitas do Brasil! Mesmo que seu voo não seja pela ponte-aérea Rio-São Paulo, se tiver sorte, os aviões chegam pela mesma “reta final”.
A melhor pedida normalmente (não é sempre que o avião faz a mesma rota) é escolher um assento do lado direito da aeronave. E claro que na janelinha.  Logo após a decolagem em São Paulo você já começa a avistar o mar, as famosas cidades do litoral norte de São Paulo.

Mas o que interessa mesmo, já que você veio até aqui para ler esse texto, é a chegada à Cidade Maravilhosa. Poucos minutos antes do pouso já dá pra ver a Barra da Tijuca. Logo depois, olhando para baixo, quem dá as caras é o Maracanã.


Os 91.300 hectares do Parque Nacional Marinho de Abrolhos abrigam o arquipélago formado por cinco ilhotas vulcânicas: Santa Bárbara, Sueste, Redonda, Guarita e Siriba


Os antigos navegantes alertavam as embarcações que rumavam para esta parte da costa baiana: "Abra os olhos!". Eles referiam-se aos perigos encobertos pelas águas tranqüilas e azuis da região: as incríveis formações de corais. Alguns navios não conseguiram escapar e hoje fazem parte de um cenário deslumbrante de corais, moluscos e peixes, uma grande atração para mergulhadores. Fora os mergulhadores, essas águas recebem outros visitantes muito especiais. Todo inverno as baleias jubarte migram da Antártida em busca de um lugar seguro para procriar e amamentar os filhotes.
Devido à riqueza das águas da região, donas de uma rica fauna e exclusiva formação de corais, em 1983 foi criado o parque nacional. Mas a efetiva preservação deste santuário só foi possível pelo difícil acesso.

Aspectos Naturais

As ilhas que formam o arquipélago de Abrolhos surgiram do derramamento de lavas vulcânicas há mais de 50 milhões de anos. Elas abrigam ao seu redor formações de recifes de corais raras e belas. Uma delas, exclusiva da região, é conhecida como cérebro. No complexo coralíneo mais importante do Atlântico Sul, vivem 160 espécies de peixes tropicais, moluscos, crustáceos e tartarugas marinhas. Essa riqueza de alimento subaquático atrai diversas aves migratórias, como o benedito, o atobá e a fragata.

Clima

O clima da região é tropical semi-úmido, com temperatura média anual entre 24,5°C e 27°C. As visitas ao parque podem ser feitas durante todo o ano. No verão, a visibilidade das águas é ainda maior, ideal para a prática do mergulho. Quem quiser acompanhar o espetáculo das baleias jubarte, deve ir para lá no inverno, entre agosto e novembro.

Atrações

As águas claras do parque chegam a ter 30m de visibilidade, tornando o local um dos principais pontos de mergulho do Brasil. O cenário marinho conta com centenas de espécies de peixes tropicais, moluscos, crustáceos, formações de corais incríveis, além do Rosalina, um cargueiro italiano naufragado em 1.939. De Julho a novembro, as águas quentes e calmas de Abrolhos recebem as baleias jubarte, que migram da Antártida. Há a possibilidade de fazer uma caminhada por uma trilha na Ilha Siriba, para conhecer o ecossistema local com o acompanhamento de técnicos do Ibama.

Infra-estrutura

O ingresso custa R$ 9,00 e o Parque é aberto todos os dias. Diversas embarcações oferecem passeio de um dia ou mais à unidade.
As visitas ao arquipélago só podem ser feitas nas lanchas e escunas do Ibama. Não é permitido permanecer nas ilhas, onde há apenas uma base da marinha. Para pernoitar no local, só mesmo nas escunas, que fornecem alimentação completa e equipamentos para a prática dos mergulhos livre e autônomo. Na costa baiana, as cidades de Alcobaça, Prado, Caravelas e Nova Viçosa possuem infra-estruturahotéis, pousadas e restaurantes.
Objetivos específicos da unidade
Conservar amostras de ecossistema marinho excepcionalmente rico em recifes, algas e ictiofauna e proteger espécies ameaçadas de extinção, principalmente as tartarugas marinhas, baleias-jubarte, coral cérebro, conciliando a proteção integral da flora, da fauna e das belezas naturais com a utilização para objetivos educacionais, recreativos e científicos

Espetacular vista dos principais Morros da Região. Não deixe de levar algum agasalho, pois lá venta muito e as vezes o frio consegue surpreender. Morro do Pai Inácio Lençóis - Bahia


Para quem gosta de esportes radicais e adora praticá-los em meio à natureza, uam dica é experimentar a escalada no morro do Pai Inácio. Além do visual exuberante do Vale do Cercado, 3 Irmãos e de vários outros cartões postais da Chapada, a adrenalina da escalada de mais de 150 m de altura deixa o passeio ainda melhor! No final da escalada ainda é possível curtir o pôr do sol no topo do morro. Vale lembrar que para este tipo de atividade é fundamental usar guias especializados, com experiência comprovada e equipamento completo.

Inesquecível!
Este é um dos cenários mais famosos da Chapada Diamantina. A subida é leve e o pôr do sol do alto do morro é imperdível (a 30 km de Lençóis).

Cachoeira do Sem Fim - Iporanga - São paulo Através de uma trilha, percorre-se o trecho que leva às três quedas que a compõem. A maior das quedas tem 6 metros de altura


Rapel na Cachoeira do Sem Fim
Através de uma trilha, percorre-se o trecho que leva às três quedas que a compõem. A maior das quedas tem 6 metros de altura e é ótima para a prática de rapel. Todas as quedas são lindas e formam piscinas que são um convite a um banho refrescante. Tem esse nome porque os moradores nunca conseguiram encontrar sua nascente
Como chegar: São 11 km de Iporanga sentido Bairro da Serra.
Localização: Bairro da Serra Iporanga Petar
Sem dúvida, uns dos melhores passeios para se fazer no PETAR, além é claro, da inúmeras cavernas. São na realidade 3 cachoeiras, 10, 4 e 11 metros, sucessivamente. Por isso o nome "sem fim". Ótima para a prática do rapel.
Como chegar: Através da estrada que vai ao Bairro da Serra, cerca de 10 Km. A partir, deve-se pegar uma trilha de 5 minutos até elas.

A beleza natural do Rio de Janeiro é mundialmente conhecida. Mas o que nem todos sabem é que além das belas praias, no meio de toda a parafernália da cidade, existe uma floresta preservada


A maior do mundo em ambiente urbano. A Floresta da Tijuca não é original. Totalmente devastada para o plantio de cana e café, ela foi replantada em 1862. Hoje, guarda cachoeiras, trilhas, morros e até obras de arte. Mas sua importância está acima disso: a floresta é reguladora do clima da cidade maravilhosa e a prova de que o reflorestamento pode recuperar o que se perdeu.
O Parque Nacional da Tijuca foi criado em 1961 para preservar uma importante floresta urbana. Mas a preocupação com a região em questão vem de longe. No início do século XIX, após longo período de devastação para uso da madeira, lavouras de cana e café, a cidade começou a sofrer com a falta de água potável, pois sem a proteção da vegetação as mananciais começaram a secar. Por isso, a partir de 1862, D Pedro II ordenou o reflorestamento do local. Os 3200 hectares do parque apresentam amostra de Floresta Atlântica densa e formações de vales e montanhas.
CLIMA
O clima da região é tropical quente e úmido e temperado nas altitudes acima de 500 m. A temperatura média anual varia entre 22C e 24°C. O parque pode ser visitado o ano todo. O período mais seco, ideal para fazer trilhas, vai de junho a setembro. Porém, o verão oferece melhor visibilidade da cidade a partir dos mirantes. Recomenda-se a permanência mínima de dois dias.

ASPECTOS NATURAIS

O Maciço da Tijuca, que compreende um bloco isolado da Serra do Mar, abrange as serras de Três Rios e da Carioca e a Pedra da Gávea, com altitudes variando de 80 m a 1021m.
As formações de montanhas e vales apresentam em sua flora a Floresta Atlântica densa com mais de 900 espécies diferentes. Encontram-se árvores como jacarandás, óleos-pardo, arcos-de-pipa, nogueiras, embaúbas, eucaliptos, jaqueiras, ipês e até uma espécie não-nativa, o pinheiro-do-paraná. Raras orquídeas espalham-se pela floresta.
Mais de 230 espécies de animais e aves vivem dentro do parque, entre elas o macaco-prego, o quati, a cutia, o cachorro-do-mato, o sagüi-estrela, além do beija-flor e do sabiá.
Estados
Rio de Janeiro Cartão Postal do Brasil
Cidades

Buenos Aires (Argentina)


A cidade foi fundada pela primeira vez em 3 de fevereiro de 1536 por Pedro de Mendoza, com o nome de Nuestra Señora del Buen Ayre. A cidade foi abandonada, arrasada pelos índios e refundada em 11 de junho de 1580 por Juan de Garay com o nome de Ciudad de la Santísima Trinidad y Puerto de Nuestra Señora del Buen Ayre.
Buenos Aires teve um escasso desenvolvimento até que em 1776 foi nomeada capital do Vice-reino do Rio da Prata. Desde esse momento começou a evoluir rapidamente devido ao impulso comercial que a beneficiou, desenvolvendo-se não apenas economicamente mas também culturalmente. A chegada de ideias liberais fomentou a criação de movimentos emancipadores, que desencadearam em 1810 a Revolução de Maio e a criação do primeiro governo pátrio.

Atrações turísticas a menos de 300 quilômetros de Brasília


O Distrito Federal é motivo de atração para turistas do mundo todo pelo seu projeto arquitetónico ousado, pela singularidade de sua história e pela importância como capital no Pais. Mas a cidade que alberga o poder politico do Brasil também pode ser ponto de partida para viagens pela natureza generosa ou pela história de nossa nação. Confira alguns pontos de interesse a menos de 300 quilômetros da Capital.