TRANCOSO, um pequeno pedaço do paraíso descoberto pelos hippies nos anos 70 continua preservando sua essência idílica


A beleza das praias e o cenário do Quadrado – a praça central da vila emoldurada por casinhas coloridas, um campo de futebol no meio e uma igreja o fundo – são os mesmos. 
Trancoso, entretanto, ganhou um upgrade que elevou seus serviços à categoria cinco estrelas - mas sem perder o charme, o astral e a ternura. 
No Quadrado, velas nas mesas ao ar livre convidam para o jantar


O povoado, hoje, tem pousadas sofisticadas, lojas de grife e restaurantes estrelados que atraem ricos e famosos. Mas continua sem iluminação pública no Quadrado, obrigando os estabelecimentos que espalham mesas e cadeiras embaixo das frondosas amendoeiras a acenderem velas quando a noite cai. 
O centrinho também permanece fechado para a circulação dos carros e algumas praias são acessíveis apenas depois de uma boa caminhada, como a deserta Ponta de Itaquena e a badalada Rio Verde, com clubs de praia que ca´pricham nos pufes, nos drinks e na boa  música. 

Independente dos estilos, as tribos só precisam entender o calendário de Trancoso para não terem o passeio frustrado. Caso o intuito seja fazer festa, escolha o Réveillon, quando o vilarejo fica completamente lotado. Já para curtir a essência tranquila do local, venha fora de temporada.

Tranquilidade e sossego são as palavras de ordem em Iguaba - pelo menos durante a baixa temporada!


Integrante da badalada Região dos Lagos fluminense, a cidade às margens da Lagoa de Araruama é procurada por muitas famílias durante as férias de verão. O movimento fica no entorno da praia lacustre que dá nome ao município, com quiosques e ciclovia. Para curtir o pôr do sol, as melhores opções são a praia da Ilhota, com acesso à Ilha de Santa Rita de Cássia que abriga um oratório de 1917; e a rústica Ponta da Farinha.

Quiosques e ciclovia garantem o movimento na Lagoa de Araruama 

Entre os atrativos culturais merece destaque a Casa da Cultura, instalada em um casarão do século 19 e que abriga exposição permanente de objetos históricos, exposição de artistas regionais, feira de artesanato e anfiteatro para apresentações nos finais de semana. 

O espaço oferece ainda o Armazém da Terra, um quiosque repleto de guloseimas típicas como doce de amendoim, mel, tapioca... Não deixe de apreciar a singela Capela de Nossa Senhora da Conceição, erguida em 1761.

O astral místico e as incontáveis belezas naturais da Chapada dos Veadeiros fazem de Alto Paraíso de Goiás um ponto de encontro de diversas tribos. Por lá, reúnem-se esotéricos, ecoturistas e aventureiros em perfeita harmonia


Em um cenário contornado por cânions gigantescos, paredões rochosos, rios cristalinos, cachoeiras, piscinas naturais e minas de quartzo, somente a paz pode reinar. 
Para proteger tanta beleza o governo criou, em 1961, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, acessível pelo vilarejo de São Jorge, a 36 quilômetros de Alto Paraíso. Na área de 65 mil hectares há poucas trilhas abertas a visitação, mas elas levam - ainda bem - aos clássicos cartões-postais da região. 

Entre eles estão os Saltos do rio Preto, que formam cascatas de até 120 metros de altura e a maior piscina natural da área, que chega a 300 metros de diâmetro. Para conhecer as quedas é preciso ficar atento: a reserva tem lotação limitada diária e para fazer os passeios é obrigatório o acompanhamento de guias. 

Curtir os arredores do parque também exige a contratação de profissionais. Do lado de fora estão dezenas de atrações, como o Vale da Lua, um conjunto de rochas de cor cinza-claro semelhantes às crateras lunares. 

O rio corre entre os buracos formando poços liberados para relaxantes banhos. Lá perto fica o Jardim de Maytrea, um verdadeiro oásis tomado por veredas de buritis e campos floridos.

Passear pela chapada não é tarefa das mais fáceis. Um mínimo de preparo é necessário para encarar as trilhas, algumas íngremes e cansativas. Mas só de imaginar as belezas escondidas no final do caminho vale a pena prosseguir. Entre uma parada e outra, aprecie a vegetação típica do cerrado, colorida por ipês, bromélias e aroeiras; ou acompanhe os vôos dos periquitos e das araras, que cortam os céus sempre em bandos. Quem tem espírito aventureiro pode curtir as paisagens de ângulos inusitados através da prática de atividades radicais como canyoning, cascading, tirolesa e rapel. 

Pouco conhecido e selvagem, o Parque Estadual do Jalapão impressiona com as suas belas paisagens e sua rica natureza preservada...


Apesar do isolamento e do clima de deserto, a região está entre as mais bonitas do país graças à vida e às cores que emanam da natureza. No meio do cerrado correm lobos-guarás e veados-mateiros, enquanto longínquas estradas de muita terra levam a verdadeiros oásis cercados por cachoeiras, poços de águas verde-esmeralda, dunas gigantescas...  

A incomunicabilidade - celulares não pegam e não há orelhões -, reforça o contato total e exclusivo com natureza e seus encantos. A infraestrutura para explorar cada recanto, porém, existe. Por conta das grandes distâncias e das poucas opções de hospedagem e alimentação, diversas agências de viagens oferecem roteiros para conhecer o Jalapão - e contratar uma é a maneira mais indicada para encarar a "expedição". 

Os serviços costumam incluir traslado em veículos 4x4 a partir de Palmas - a quase 200 quilômetros de Ponte Alta do Tocantins, considerada a porta de entrada do parque e acessível por estrada asfaltada - além de passeios rumo aos principais atrativos, como a cachoeira da Velha, o Fervedouro, as Dunas e o Mirante, todos distantes entre si e próximos do município de Mateiros. Os pacotes também incluem pernoites em acampamentos com direito a banho quente e refeições. 

Calor, sacolejo e cansaço andam de mãos dadas na região. A trinca, porém, perde força quando o visitante aprecia o pôr do sol do alto dos montes de areia alaranjada, mergulha nas águas cristalinas das quedas d'água e das prainhas ou curte um rafting no Rio Novo. Quem não abre mão de fazer compras, mesmo estando em um lugar como o Jalapão, encontra uma agradável surpresa: o artesanato em capim dourado, produzido na comunidade quilombola de Mumbuca.

Conheça você também a famosa Conceição da Barra.Além das praias, os visitantes curtem também os passeios de barco pelo rio Cricaré e suas comunidades ribeirinhas



A turma se diverte, ainda, com o Carnaval de rua, considerado o melhor do Espírito Santo; e as festas folclóricas locais, como o Baile de São Benedito, promovido pela comunidade negra da cidade há mais de 300 anos. 
As praias extensas e contornadas por restinga, porém você, são os grandes atrativos para quem vem de tão longe. A turma do burburinho segue na direção das praias do Farol e da Barra, com quiosques e boas ondas para a prática do surf. 
Também procurada pelos surfistas é a praia de Guaxindiba, contornada por areias finas, fofas e amareladas. Já os pescadores batem ponto em Pontal do Sul - a praia deserta e salpicada por dunas é acessível por barco e repleta de badejos. 

No final da tarde, todos os caminhos levam ao porto, onde as tribos se reúnem para contemplar o pôr do sol. Os mais animados seguem direto para o Laboratório do Altair, um boteco que oferece mais de 50 tipos de batidas e pingas feitas com raízes, ervas e frutas da região.

Lagoa Misteriosa: um dos melhores lugares para mergulhar no Brasil


Arraial do Cabo (RJ), Abrolhos (BA) e Fernando de Noronha (PE): estão aí três dos pontos mais badalados aqui do Brasil para quem curte fazer mergulho de cilindro.
Quem já foi em um dos três jura de pé junto que é o máximo – mar estupidamente transparente, corais, embarcações naufragadas, peixinhos coloridos e coisa e tal.
Eu, honestamente, nunca fiz nenhum dos três lugares – já fiz o batismo uma vez, no Mar Vermelho no Egito, pela simples equação “estar lá e aproveitar a oportunidade”, e por isso é totalmente minha culpa nunca ter continuado com a empolgação e ter feito o curso e certificação, especialmente porque é aqui do lado de casa, em Arraial do Cabo, um dos melhores pontos para aprender.

Sabe aquela coisa de “santo de casa”? Pois é. Só por que eu moro aqui, acabo deixando para depois, porque sempre vou ter tempo, vou ter tempo e – putz – nunca faço.
Mas foi por isso que eu tinha me dado um prazo: ia me certificar até maio de 2013. A data limite tinha um motivo: eu ia para Bonito visitar a Lagoa Misteriosa e o Abismo Anhumas, dois dos lugares mais do balacobaco para mergulhar. Sem mar, coral, nem peixinhos coloridos, é verdade, mas me era prometida uma água de visibilidade única e uma super de uma experiência: mergulhar numa caverna.

Moral da história: a procrastinação venceu, o calendário apertou e o curso ficou para lá. Ou seja, Bonito foi só de snorkel mesmo no meu caso.
Voltei aguada. Literalmente. Mas foi tapa de luva necessário para eu tomar vergonha na cara e pôr o curso de mergulho como meta definitiva para agora, 2014. Para voltar para lá depois e mergulhar como o manda o figurino.
Mas para o caso de você já ter o certificado (ou estar pensando em fazer o batismo num lugar bem bacana) e for para lá antes de eu voltar, fica aqui a sugestão: faça. Os dois lugares – Abismo Anhumas e Lagoa Misteriosa – são inusitados e lindos de uma maneira única, e mesmo quem não quer fazer mergulho de cilindro não vai se arrepender de conhecer

Dicas do Quênia – muito além dos clichês


Quando se ouve falar sobre o Quênia (Kenya), logo vem a mente a savana e os animais, mas vai muito além disso. É um belo país que possui florestas, savanas, lagos e praias, logo ao planejar uma viagem ao país você pode escolher entre a selva ou o mar. Apaixonado por animais, obviamente preferi a natureza selvagem e não satisfeito com os pacotes oferecidos pelas agências de viagens daqui, resolvi eu mesmo criar o meu itinerário e assim “migrei” para o Quênia vivendo intensos 12 dias, visitando lugares que poucos turistas conhecem e outros clichês que todos vão.

Nairóbi: Em um dia na cidade, optei por visitar alguns centros de reabilitação de animais, tais como:

- Giraffe Centre: Um local que abriga girafas domesticadas, onde você pode alimenta-las, eu mais atrevido, resolvi dar um selinho em uma delas. Próximo dali fica o famoso hotel Giraffe Mannor, onde personalidades como Brooke Shields, Mick Jagger, Gisele Budchen, Ewan Macgregor e outros já se hospedaram. O hotel tem uma particularidade, as girafas(as mesmas do Gireffe Centre) colocam
a cabeça nas janelas dos quartos dos hóspedes.

- Daphene Sheldrick Trust: É uma fundação que cuida de elefantes bebês órfãos e os reabilita a natureza. Foi muito emocionante estar ao lado deles, mantendo um contato tão próximo. Daphene é uma simpática senhora que há décadas mantém essa fundação conhecida mundialmente.

- Animal Orphanage: Como o próprio nome já diz é um orfanato de animais, um lugar muito agradável mas eu só sosseguei quando consegui entrar na jaula das cheetahs e tirei uma foto com elas, tarefa não muito fácil.

A apenas 16 quilômetros do Centro de Natal, Extremoz abriga um dos principais cartões-postais da região: a praia de Genipabu


Famosa pelas dunas e lagoas, é explorada através dos passeios de buggy e de dromedário.
Também fazem parte do cenário as praias de Santa Rita - tranquila e com trechos desertos - e a de Pitangui, colorida pelos barquinhos de pesca e com uma lagoa procurada para passeios de caiaque e prática de tirolesa.
Extremoz possui ainda monumentos histórico, como a Matriz de São Miguel, considerada uma das mais bonitas igrejas coloniais do Rio Grande do Norte.
Quando o assunto é artesanato, chamam a atenção os tapetes e as peças de areia colorida.

EUA lideram ranking no Facebook de 'check-ins' em sedes da Copa Rede social fez lista de quem mais postou dizendo que estava no Brasil


Os turistas dos Estados Unidos foram os que mais fizeram "check-ins" no Facebook em uma das cidades-sede da Copa no Brasil. A rede social, inclusive, elaborou um vídeo que mostra o fluxo de usuários estrangeiros que postaram no site marcando sua localização. 
De acordo com o Facebook, cada arco representa 20 pessoas que saíram de suas cidades (marcadas em azul) e fizeram "check-in" em uma das sedes brasileiras da Copa (assinaladas em vermelho). O tamanho dos círculos são proporcionais ao número de postagens.

Entre 2 e 16 de junho, os EUA lideraram o ranking de países, seguidos por México, Colômbia, Chile e Argentina. No entanto, em termos de "check-ins" por cidade, os turistas da capital colombiana Bogotá ficaram com o primeiro lugar. Nova York é a cidade dos EUA que, pelo menos no Facebook, veio mais à Copa e aparece na quinta colocação.
O levantamento do Facebook também aponta que, de todos os estrangeiros que postaram dizendo que estavam no Brasil, 68% são homens e 32%, mulheres. A faixa etária predominante vai de 25 a 34 anos, com 39% das mensagens com geolocalização, e o público de 18 a 24 anos aparece em segundo lugar (30%).

Búzios (RJ) é destino turístico para Copa do Mundo de 2014

A ideia é incentivar o visitante a conhecer os atrativos localizados no entorno das sedes, aumentando o fluxo turístico, a distribuição de renda e a geração de emprego. No estado do Rio, além de Búzios, os destinos selecionados foram: a capital, Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Guapimirim, Angra dos Reis e Ilha Grande, Arraial do Cabo e Paraty. Aproximadamente 600 mil estrangeiros e três milhões de brasileiros deverão circular pelo Brasil no mês da Copa. Pela estimativa oficial, o país vai totalizar 7,8 milhões de viagens domésticas no período. De acordo com informações do Ministério do Turismo, os municípios selecionados terão preferência na destinação de recursos e no destaque da promoção oficial. Além do segmento sol e praia, a lista engloba: ecoturismo, aventura, esporte, cultura, negócios, eventos e gastronomia. E Búzios vem se preparando para receber esses turistas. O balneário tem mais de 300 opções de hospedagem e uma grande rede de restaurantes e serviços, principalmente no setor de diversão e lazer. O ecoturismo no município também merece destaque. Para o prefeito de Búzios, Delmires Braga (o “Mirinho”), a escolha da cidade significa o reconhecimento do trabalho que vem sendo feito ao longo dos anos para fomentar o turismo de qualidade, atraindo cada vez mais turistas nacionais e internacionais.

Centro Aberto de Mídia para a Copa é inaugurado em São Paulo Estrutura tem 172 posições de trabalho. Espaço é gratuito



A Praça das Artes, no coração de São Paulo, passa a respirar Copa do Mundo. Em evento com a presença de autoridades dos governos federal, estadual e municipal, foi inaugurado, na noite desta terça-feira (03.06), o Centro Aberto de Mídia (CAM), que oferece estrutura de trabalho a jornalistas não credenciados pela FIFA para os jogos do Mundial.
Na avenida São João, próximo ao Vale do Anhangabaú, local da Fan Fest da Copa do Mundo na capital paulista, o centro tem 172 posições de trabalho, sendo 128 na sala de imprensa e 44 no espaço de convivência. Jornalistas nacionais e estrangeiros poderão utilizar o espaço, gratuitamente, das 9h às 22h. A estrutura conta ainda com auditório para entrevista coletiva com capacidade para 192 pessoas.
O CAM também será sede da Casa das Nações, que oferecerá serviços consulares para atender a demanda de visitantes internacionais. A prefeitura de São Paulo aproveitou a inauguração para lançar o Guia São Paulo 2014, que será distribuído aos torcedores nacionais e estrangeiros.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a vice-prefeita e coordenadora do Comitê Especial para a Copa (SPCopa), Nádia Campeão, e o secretário estadual do Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini, participaram da cerimônia de inauguração, apresentada pela modelo Luize Altenhofen.

Itaquera

Nádia Campeão lembrou que há três anos, em maio de 2011, começaram as obras de terraplenagem da Arena Corinthians, no bairro de Itaquera, palco da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O prefeito Haddad reforçou a importância do estádio para a Zona Leste da cidade: “Vivem em Itaquera 4 milhões dos 11 milhões de paulistanos. Graças ao ciclo virtuoso gerado pela Copa, já criamos 60 mil empregos na região e queremos chegar a R$ 100 mil em 2016”.

O secretário Semeghini afirmou que o polo de desenvolvimento criado em Itaquera, que inclui instituições como a Fatec (Faculdade de Tecnologia) e o Fórum, “corrige uma injustiça histórica com a Zona Leste”.

Liberdade

Ao destacar a tradição paulistana de receber pessoas de todas as regiões do país e de vários países, Aldo Rebelo homenageou dois jornalistas estrangeiros que “se sacrificaram na construção da democracia em São Paulo e no Brasil”.
“O italiano Líbero Badaró, ainda no século 19, morreu na luta pela liberdade de expressão. Mais recentemente, durante a ditadura militar, um croata, como os jogadores que estrearão na Copa do Mundo diante do Brasil, Vladimir Herzog, também perdeu a vida defendendo a democracia”, recordou o ministro do Esporte.

Distrito do município de Serra, Nova Almeida é frequentado por famílias que chegam em busca das águas calmas que banham a região


Igreja dos Reis Magos: Estudantes visitam o Museu <br>
O movimento se concentra na Praia Grande, a dois quilômetros do Centro e protegida por uma barreira de recifes. 
Ao longo de toda a extensão espalham-se bares, restaurantes, quiosques, pousadas e muitas castanheiras. Passeios de barco e pesca submarina são atividades comuns na área. Para descansar, a pedida é a praia das Barreiras, mais deserta e selvagem, contornada por rochas e falésias. 

Uma das principais atrações de Nova Almeida é a bela e singela igreja dos Reis Magos, instalada no alto de uma colina, a 40 metros de altura e com vista panorâmica. 
A construção, de 1580, ainda funciona como residência dos padres jesuítas. No segundo andar, antigas celas abrigam exposições temporárias. 

As manifestações culturais típicas da região continuam preservadas em Nova Almeida. O Congo é a principal delas e marca presença nos festejos da cidade - em especial na "Puxada do Mastro", que acontece no dia de São Benedito (26 de dezembro); e na procissão marítima de São Sebastião, em 20 de janeiro.

Embora bem menos conhecida que Ouro Preto, Tiradentes e Mariana, Sabará é a mais antiga das cidades históricas da Rota do Ouro no século 17 e a mais antiga vila a ser habitada no que é hoje a região sudoeste do Brasil


Distante apenas 23 quilômetros de Belo Horizonte, surgiu inicialmente como uma vila de bandeirantes. A descoberta do ouro possibilitou à então chamada Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabarabuçu se tornar um município em 1711, com a intervenção de Borba Gato. O nome da cidade tem origem na junção dos rios Sabará, maior, e o rio das Velhas, menor. Essa junção seria chamada pelos índios de Sabarabuçu.

Na cidade ficava a Casa de Fundição, para onde todo o ouro extraído naquela região deveria ser levado. Ali o metal precioso era pesado e transformado em barras. Na mesma casa, o ”quinto” era retido, parte do total do ouro que era pago de imposto a Portugal. Embora símbolo da dominação e abuso português no período colonial, a Casa de Fundição abriga hoje o Museu do Ouro, com importantes obras de arte sacra e peças da época.

Devido à importância que Sabará teve no ciclo do ouro, a cidade ganhou papel relevante na Guerra das Emboabas entre 1707 e 1709, quando os bandeirantes tentaram ganhar dos portugueses os domínios daquela região. Logo após a guerra, a vila foi elevada a sede da comarca de Sabará, a maior de Minas Gerais.

Ferradura e arte sacra


O centro da cidade se mantém preservado e em atividade. A Casa da Ópera -ou Teatro Municipal- tem a acústica considerada próxima da perfeição e ainda está em atividade. A construção segue o padrão italiano em forma de ferradura, com quatro andares de camarotes e uma plateia central.

Ali estiveram os imperadores do Brasil D. Pedro 1º, em 1831, e D. Pedro 2º, em 1881. Na ocasião da visita, os imperadores se hospedaram em um casarão na antiga Rua Direita, hoje rua D. Pedro 2º, onde funciona a prefeitura. Atualmente, a Secretaria de Cultura de Sabará é responsável pela programação do local.

O fluxo de escravos foi intenso e deixou para a memória viva as ruínas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. A construção de uma pequena capela para a santa foi feita em 1713. Em 1768, a irmandade dos escravos começou a construção de um grande templo, que foi interrompida em 1888 com a abolição da escravatura.

A cidade de Carolina, no sul do Maranhão e próxima à divisa com o Tocantins, é o ponto de partida para a aventura em meio a cenários surpreendentes



A partir da cidadezinha bucólica se chega a cachoeiras e formações rochosas que parecem feitas a mão. 
Santuário da Pedra Caída tem três quedas d'água, sendo que a principal despenca de uma altura de 46 metros, em meio ao cânion

Assim é o Parque Nacional da Chapada das Mesas, um misto de sertão, bosques de buritizais, quedas d´água, cânions, cerrado... explorados através de estradas de terra e carros 4x4, um lugar perfeito para quem gosta de caminhadas, rafting, rapel e outras atividades radicais.
Para conhecer os recantos da reserva criada em 2005, é preciso contratar os serviços das agências de turismo - quase tudo fica longe e tem acesso precário - que oferecem carro e guia rumo aos muitos poços e cachoeiras. No caminho, as atrações são as formações

Um dos cartões-postais da região é o Santuário da Pedra Caída, um "complexo" com três quedas d'água, sendo que a principal despenca de uma altura de 46 metros. A emoção fica por conta da caminhada por dentro de um cânion de 300 metros, para apreciar e mergulhar no poço que se forma lá embaixo. O acesso inclui ainda caminhada pelo rio e por rampas de madeira suspensas. Ah, e é possível fazer rapel e tirolesa por ali!

A beleza - porém, com menos adrenalina - está garantida também no Poço Azul e no Encanto Azul, dois poços com águas cristalinas; e nas cachoeiras Santa Bárbara (76 metros de queda), São Romão (22 metros de altura e 33 metros de largura), Prata (26 metros)... E para quem faz questão de apreciar tudo de cima, a dica é subir o Morro do Chapéu, a 378 metros de altitude. Mas preparação é fundamental: o trekking é feito em rocha arenítica, o que exige habilidade e experiência. 

Para curti o pôr do sol, siga para o Portal da Chapada, uma atração de acesso bem fácil, ao lado da estrada de asfalto. Uma trilha leva ao alto do morro, onde há uma abertura na rocha, de frente para o Morro do Chapéu. O cenário é perfeito para apreciar o visual e fazer belas fotos.

Vazão nas Cataratas do Iguaçu quase triplica após chuvas no Paraná Às 13h, volume estava acima de quatro milhões de litros por segundo. No sudoeste, duas cidades decretaram emergência após temporal

Volume passou de 1,5 milhões de litros por segundo para mais de quatro milhões, ao meio-dia (Foto: Reprodução/RPCTV)
O volume de água nas cataratas de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, está quase três vezes acima do normal, nesta sexta-feira (2). Por volta das 13h, a vazão era superior a quatro milhões de litros de água por segundo. A média costuma ser de 1,5 milhão. Os números são calculados pela Companhia Paranaense de Energia (Copel), que monitora o nível do Rio Iguaçu, onde estão instaladas usinas hidrelétrica que geram energia para abastecer o estado. Segundo a Copel, a explicação é a grande quantidade de chuva que tem caído ao longo do rio, que cruza o Paraná de leste ao oeste.

O número de vítimas no estado atingidas pela chuva entre a noite de quarta-feira (30) e madrugada de quinta (1º) aumentou de 2.586 para 11.457, segundo o último boletim divulgado às 10h30 desta sexta-feira (2) pela Defesa Civil. Ao todo, 11 municípios foram afetados em todo o estado. A situação mais crítica é em Foz do Iguaçu, com 3.516 moradores atingidos.
Ainda na tarde de quinta-feira, os municípios de Francisco Beltrão e Santo Antônio do Sudoeste decretaram situação de emergência. De acordo com Marcos Anselmo Gross dos Santos, sargento adjunto da Defesa Civil de Francisco Beltrão, pelo menos 720 pessoas ficaram desalojadas na  cidade. Elas tiveram que ser levadas para abrigos ou para a casa de parentes. Em vários imóveis, a água quase encobriu as janelas. Famílias tiveram que usar barcos e botes para sair às pressas.
Conforme o Instituto Tecnológico Simepar, a chuva deve dar uma trégua no estado até a tarde de domingo (5), quando são esperadas novas pancadas nas regiões oeste e sudoeste.

Esculturas naturais e belas paisagens na Patagônia chilena


Por do sol no Parque Nacional Torres del Paine, no Chile (Foto: Rafael Martini Bueno Ávila/VC no G1)
Mais de 1.200 quilômetros de estrada estão cravados na Cordilheira dos Andes, no Chile. Em alguns trechos da estreita via somente um carro passa por vez. A Carretera Austral, que liga a Patagônia chilena ao resto do continente sul-americano, é um ótimo destino para quem busca um pouco de aventura. Para quem prefere momentos de paz e tranquilidade, o Lago General Carrera e suas "capillas de mármol" (capelas de mármore em português), imensas formações rochosas esculpidas pelas águas, pode ser uma boa opção. É o que afirma o internauta Rafael Martini Bueno Ávila, que visitou o sul do Chile com a mulher, Isabela Miranda, em abril do ano passado.
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De clima imprevisível e pavimento de cascalho, a Carretera Austral foi aberta durante a ditadura militar chilena para ligar a  região de Aysén ao resto do país. Entre o Oceano Pacífico, a região de Los Lagos e a Antártica chilena, o local até hoje permanece isolado do restante do país e pouco habitado. Há algumas décadas, o acesso só acontecia por avião, barco ou balsa. Hoje, o lugar é um dos destinos mais procurados por mochileiros e turistas aventureiros. “É um caminho a ser percorrido preferencialmente em carros 4x4, pois a estrada é precária, e a qualquer momento pode chover”, alerta Ávila. “As pequenas vilas que margeiam a rodovia ficam muito distantes umas das outras. Por isso, é fundamental estar abastecido de combustível, água e comida”, recomenda.

Turistas participam do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém onde já recebeu mais de 20 mil expectadores desde a estreia



Para os que buscam viver emoções mais fortes, a Pousada da Paixão, que está instalada dentro da Nova Jerusalém, oferece pacotes para os turistas que desejam não só assistir, mas também sonham em entrar em cena junto com os atores do espetáculo. São dois dias de hospedagem, nos quais os hóspedes assistem à peça no primeiro dia e, no segundo, atuam como figurantes juntamente com todo o elenco.


Mais informações: Pousada da Paixão (81 3732.1574)

Espetáculo já recebeu mais de 20 mil expectadores desde a estreia
Mais de 20 mil pessoas já assistiram a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém desde a estreia da temporada 2014 no último sábado, dia 12. Com cenas emocionantes e de rara beleza, o espetáculo está atraindo um público variado que inclui adultos, jovens e crianças vindos de todo o País. Entre os expectadores deste ano já passaram personalidades de destaque como o governador de Pernambuco João Lyra e o padre cantor Fábio de Melo, que aceitou o convite da direção Sociedade Teatral de Fazenda Nova para fazer o papel do apóstolo João no próximo ano.

Este ano, a Paixão conta com a participação dos atores convidados Carol Castro (a Sílvia, da novela Amor à Vida da TV Globo), que retornou ao elenco de Nova Jerusalém no papel da mãe de Jesus depois de ter interpretado Madalena na temporada passada. Outro que está retornando, é Oscar Magrini (Coronel Nunes, da novela Salve Jorge) que, em 2009, fez o personagem Pilatos e, agora, vive o rei Herodes. Estão estreando no espetáculo Fernanda Machado (a vilã Leila de Amor à Vida) e Carlos Machado (o Ignácio, de Amor à Vida). Também participa da peça a modelo Meyriele Abrantes, que faz o papel de Herodíades, mulher do Rei Herodes. Os artistas convidados contracenam com o ator pernambucano José Barbosa que, pelo terceiro ano consecutivo faz o papel de Jesus. A direção do espetáculo é de Carlos Reis e Lúcio Lombardi. A coordenação geral é de Robinson Pacheco.

Na temporada 2014, além dos cavalos adestrados da raça "Puro Sangue Lusitano", vindos de São Paulo, a cena do Fórum de Pilatos conta com a participação de um falcão adestrado. A ave aparece no palco com o adestrador Alexandre José Percílio, proprietário do Parque dos Falcões em Areia Branca, Sergipe. Além disso, os figurinos do espetáculo, criados pelo estilista e cenógrafo, Victor Moreira, tiveram inúmeras peças renovadas sob a coordenação de Marina Pacheco. O espetáculo conta também com novos efeitos especiais.

Eu nunca me senti tão bem tratado como em Santiago - Chile. Estou tão acostumado a receber e ver gringos serem recebidos com tanta disponibilidade e entusiasmo no Brasil que por um momento (longo, diga-se de passagem) esqueci que é só trocar de país que também viro gringo

13121104 Opa, cheguei em Santiago!
Aliás, nunca fui tão reconhecido como brasileiro antes de conhecer o Chile: independente da roupa que usássemos ninguém mais passa por americano. A cultura brasileira tem se difundido e os chilenos tem estudado nossa língua cada vez mais.

Os brasileiros respondem indo até lá. Não é um êxodo completo como o que acontece na Argentina, mas sem acesso a nenhum tipo de dado digo sem muito receio que a gente tem ido cada vez mais para os cantos de lá.

Peço desculpa desde já, mas é impossível conhecer Argentina e Chile em um espaço de tempo inferior a três meses e evitar comparações: diferente do país hermano (que também tem seus charmes reconhecidos ao longo do território), o Chile oferece Santiago como ponto de partida para um sem fim de paisagens insólitas pelo país que tem um território bem incomum – são mais de 4 mil quilômetros de comprimento, mas pouco mais de 170 de largura.

Pena que por hora a gente vai se ater a capital. Mas fica a promessa de rodar todo o resto o quanto antes.
Santiago é uma cidade pequena e quase tudo será feito em distâncias muito curtas. Você só percebe que deu um pulo grande quando chega em Las Condes vindo do Centro pelo subterrâneo e de lá se vira para chegar em Vitacura.

Aliás, de maneira geral, é engraçado como você pula de um bairro a outro e percebe rápido que tudo mudou: o tipo de pessoa que anda pelas ruas, o tipo de arquitetura ao seu redor, o tipo de restaurante… Culpa, talvez, dessas várias cidades que a gente chama de Santiago – quer coisa mais estranha e complicada do que a tal da comuna?

Uma viagem a Santiago é, na verdade, uma viagem a Região Metropolitana de Santiago. Essa “grande Santiago” é composta por diferentes comunas que possuem regras, leis e costumes muito particulares – tem gente que tem que atravessar a rua para beber um pisco de madrugada porque em uma comuna a lei seca começa uma hora antes do que na outra.

Aliás (e eu nunca usei tanto “aliás” em um texto só), o beber chileno é um espetáculo a parte: você não pode caminhar enquanto bebe e também não pode caminhar alcoolizado. E como explicar isso para quem tem o pior espanhol do mundo às seis da manhã a caminho do albergue?

Só mesmo um carabineiro, você conhece? Eles fazem parte da polícia militar uniformizada do Chile e são incrivelmente respeitados por lá. Aliás, essa nova geração que anda se rebelando contra o governo (legitamente, vale ressaltar) pode não morrer de amor por eles, mas, de maneira geral, eles se tornaram a polícia mais respeitada da América Latina.

Não é fantástico conhecer um lugar onde as pessoas encontram um policial e se sentem seguras?

Um amigo disse que os pais geralmente ensinam as crianças mais novas a procurarem por um carabineiro se elas se perderem ou se sentirem perdidas antes mesmo de procurarem por eles.

Outra coisa fantástica é a arquitetura das faculdades de Santiago: algumas são colônias, outras vitorianas, mas as que mais me impressionaram foram as de ferro e vidro. Andando pela cidade você irá ver prédios lindos, mas os mais bonitos tendem a ser as universidades chilenas.

Sunset Party na Baía de Guanabara


Já pensou em curtir um lindo pôr do sol na Cidade Maravilhosa em um barco com música, amigos e muita diversão? Pois é, essa é a Sunset Rio Boat Club, uma experiência muito bacana que pude vivenciar durante o IV Encontro de Viajantes no Rio de Janeiro, organizado pelo Fábio Lima do Intrip.

Trata-se de uma festa no barco, uma verdadeira sunset party com djs, bebidas e claro o cenário perfeito do Rio de Janeiro.

Santo Antonio do Pinhal : Ecoturismo e opções de trilhas


cachoeiralageado
Santo Antonio do Pinhal é um lugar ótimo para quem gosta de estar em contato com a natureza e praticar ecoturismo na companhia de amigos, desbravando as trilhas no meio dos bosques de araucária da Serra da Mantiqueira.

A serra da Mantiqueira é uma região com muitas quedas d’água e Santo Antonio do Pinhal não é diferente. A Cachoeira do Lageado é uma das mais belas de Santo Antonio do Pinhal, com 7 metros de altura, cercado de muito verde. O bairro do Lageado onde a cachoeira está situada é um dos mais bonitos, com ruas de terra e montanhas cobertas de araucárias. No local do cachoeira há infraestrutura com banheiras, quiosques e área para piquenique.

Governo do Canadá facilita entrada de turistas brasileiros.


Steam Whistle Brewing TORONTO CANADA

Desde o último dia 1º de abril, ficou mais fácil entrar no Canadá. O governo não exigirá mais comprovações financeiras para aprovar visto daqueles que já tenham viajado ao país ou aos Estados Unidos nos últimos 10 anos.
O comunicado foi divulgado pelo Consulado Canadense. Segundo eles, quem não teve problema de imigração ilegal nos últimos 10 anos, poderá voltar ao país para estimular o turismo.
O restante da documentação exigida continua igual, tal como passagens de ida e volta e formulários preenchidos em inglês.

Sábado é dia de feijoada! Veja as 5 melhores feijoadas de São Paulo


SOFITEL JEQUITIMAR GUARUJA

São Paulo está recheada de lugares bacanas para você comer a tradicional feijoada de sábado. Eu trouxe para você os meus lugares preferidos.
Veja 5 lugares para você curtir o sábado com a feijoada.

Bolinha

Este restaurante tradicional já é conhecido por sua incrível feijoada. Tem duas versões, a completa e a leve, que vem numa versão mais light. O preço é um pouco saldado. Durante os dias de semana a feijoada sai por R$98 por pessoa e aos finais de semana o preço sobre para R$116.
Avenida Cidade Jardim, 53.
Contato: (11) 3061-2010
www.bolinha.com.br

Café Sol

Este charmoso café fica na esquina da Rua dos Estudantes com a Rua Galvão Bueno, bem em frente ao Metrô Liberdade. O restaurante oferece cardápio a la carte, mas não deixe de provar a feijoada. O preço? R$45 por pessoa.
Rua Galvão Bueno, 5.
Contato: (11) 3208-8688

Você vai se quiser

Imagina aliar a feijoada de sábado com samba? Isso acontece no bar “Você vai se quiser”. O preço? R$ 32, a pequena; R$ 45, a média e R$ 64 a grande.
Rua João Guimarães Rosa, 241.
Contato: (11) 3129-4550

Feijoada da Lana

A feijoada é feita por Lana Nowikow, filha de imigrantes russos. A feijoada é completa com diversas carnes de porco. E o mais bacana? A feijoada é servida todos os dias. Se segunda a sexta a feijoada sai por R$37, já aos finais de semana o preço sobre para R$60.
Rua Aspicueltas, 421.
Contato: (11) 3814-9191

Elídio Bar

Este tradicional bar da Mooca também serve uma irresistível feijoada. A feijoada completa ou light individual para duas pessoas sai por R$108. E às quartas-feiras eles servem a versão individual por R$36.
Rua Isabel Dias, 57.
Contato: (11) 2966-5805

Anna e Elsa de Frozen chegam ao Magic Kingdom em abril


Imagem de divulgação

Novidade quentinha para quem é apaixonado por Frozen. As princesas Anna e Elsa vão chegar ao Magic Kingdom no dia 20 de abril para se juntarem a outras princesas no Princess Fairytale Hall.
Todos os dias, Anna e Elsa vão aparecer juntas e conversarão com os visitantes ao lado de princesas como Cinderela e Rapunzel.
Vale lembrar que elas também farão parte da Disney Parade Festival.

Salinas do Maragogi com criança


SALINAS MARAGOGI

Eu já fui para muitos resorts com minhas filhas pelo Brasil e lá fora. Estava faltando conhecer o Salinas do Maragogi que é famoso e tanta gente comenta. Agora não falta mais!
Passei quase uma semana no Salinas do Maragogi com as crianças, a pequena Giovana de 1 ano e 8 meses e com a Vitória de 5 anos. Vou te contar o que eu achei, comentar nossa rotina e as principais atrações e atividades para você me contar se sua família não gostaria de viver essa experiência também.

Vai dar para fazer o check-in do voo nos Resorts da Disney


Disney Art of Animation Resort

A partir do primeiro trimestre deste ano, o Walt Disney Resort começará a oferecer o serviço de check in para aqueles que pegarão voos internacionais.
O hóspede não precisará mais fazer o check in no guichê da companhia aérea no aeroporto e poderá usufruir da comodidade de fazê-lo na recepção do hotel.

FOZ DO IGUAÇU - A ideia de visitar a região de Foz do Iguaçu surgiu num bar da Lapa durante o mochilão do Rio de Janeiro


Depois ainda dizem que de uma mesa de bar só sai bobagem. Que nada, foi uma ideia sensacional e menos de um ano depois eu e o Adolf colocamos em prática, no feriado de 7 de setembro!
Apesar do atraso de 2h, o voo de São Paulo para Foz do Iguaçu (GOL – R$204) foi bem tranquilo e chegamos à cidade às 15h.
De lá, como bons mochileiros, decidimos ir até a cidade de ônibus circular. E fica a dica: é muito fácil e sai bem mais barato que os R$40 do taxi, custa R$2,30. É só pegar o que tem o letreiro TTU, que cruza a cidade até o terminal urbano. Descemos em frente ao nosso hotel, o Turrance Green, que fica bem localizado, tem quartos com sacadas e é muito bom. A diária custa R$132 para dois solteiros. Mal chegamos e já saímos para conhecer a cidade…
A rua dos bares
A Avenida Jorge Schimmelpfeng, próxima ao nosso hotel, parece ser o point de Foz do Iguaçu. Cheia de bares e restaurantes, tem opção para todos os gostos e bolsos.

Eu tive uma das vistas mais bonitas da minha vida… foi quando cheguei ao Topo do Mundo! E estáva no Brasil, em Brumadinho/MG!


Topo do Mundo
Fazia tempo que eu ouvia falar de um restaurante que ficava no topo de uma montanha com um visual incrível. E não podia perder esta chance de conhecer… Situado a uma altitude de 1450m, no alto da cordilheira da Serra da Moeda, ao lado da rampa do Clube de vôo livre, o lugar tem uma visão panorâmica que bastaria por si só. Mas não, ali fica um restaurante – Topo do Mundo – com uma culinária sofisticada e uma vasta carta de vinho para os amantes da bebida.

Chegamos pouco antes de abrir (meio-dia) e não nos importamos nem um pouco em ficar esperando lá de fora, já que a vista de quase 360 graus era de tirar o fôlego. Se de um lado, com 180m de desnível, víamos a belíssima Lagoa dos Ingleses, do lado oposto, a oeste do vale do Paraopeba, o desnível atinge 580 metros, e era ali que tínhamos a ideia de realmente estarmos sobre as nuvens.
Topo do Mundo
Para o almoço, pedimos um prato exótico para nós: moqueca de frango (R$50 para duas pessoas). Comemos, apreciamos mais e mais a vista e nos despedimos dali com um gostinho de quero mais… Uma pena foi não poder ficar até o pôr-do-sol, que tem a fama de um dos mais bonitos do país.

Além de saída obrigatória de quem vai de São Paulo para o exterior, o Aeroporto Internacional de Guarulhos, ou Cumbica, é sempre uma boa pedida para quem quer economizar no preço das passagens aéreas para dentro do Brasil


Os preços são sempre mais baixos do que para quem escolhe Congonhas, aeroporto dentro da cidade de São Paulo. Mas uma coisa incomoda: a distância de 25Km até o Centro da cidade.
Para piorar, a única maneira de chegar até lá é de carro ou ônibus. Não existe metrô ou trem, o que em raríssimas exceções obriga o viajante a enfrentar o pesado trânsito da Marginal Tietê. Mas ao contrário de Belo Horizonte – onde o aeroporto é mais longe, porém existem mais opções de ônibus diretos para o Centro -, a única alternativa viável para quem quer um transporte com qualidade de Cumbica para São Paulo é o Airport Bus Service, um ônibus executivo que tem a coragem de “assaltar” os passageiros em R$36,50. Táxi também não é opção para os duros, que desembolsam normalmente R$100 pelo trajeto até a Av. Paulista.
Foto: Divulgação/Infraero
Foi então que resolvi testar, numa viagem de fim de semana a Florianópolis, uma outra forma de chegar com rapidez e sem tantos transtornos ao aeroporto: ônibus circular Metrô Tatuapé / Aeroporto de Guarulhos por R$4,45.

Uma das grandes atrações de Florianópolis são as dunas da Joaquina e o sandboard, um snowboard feito na areia


Dunas da Joaquina
O esporte foi criado ali em 1986 como alternativa aos surfistas quando o mar não estava bom para o surfe. Foi para lá que eu, Adolf, Rach e Marjorie fomos logo pela manhã.
Dunas da Joaquina
Além da vista de tirar o fôlego, o sandboard é bem divertido. As “pranchas” podem ser alugadas ali mesmo a partir de R$20 a hora. Você pode escolher se quer ir em pé ou no skibunda, que cabem até duas pessoas.
Dunas da Joaquina
Sandboard nas Dunas da Joaquina
Depois de subir e descer as dunas – o que cansa muito mesmo – não tem como não conhecer a Praia da Joaquina, famosa por seus surfistas. Existem barzinhos à beira-mar, mas as espreguiçadeiras são alugadas, algo meio estranho para quem freqüenta o litoral de São Paulo.
Praia da Joaquina
Praia Mole

No caminho de volta, passamos rapidamente pela Praia Mole, que tem este nome devido à areia macia e é point de jovens, surfistas e também tem ganhado espaço entre o público GLS.

Gastronomia

Dentre as diversas opções que colocam qualquer turista em dúvida, escolhemos almoçar no Restaurante do Chef Fedoca, às margens da Lagoa da Conceição.
O lugar fica em uma marina, onde há espaço com mesas ao ar livre. Já no prédio, existe um bar e outros dois andares do restaurante.

Rio Branco - Acre


Rio Branco, Acre

Há 5 anos, a caminho do Peru, estive no Acre – sim, ele existe – e simplesmente me apaixonei pela capital Rio Branco. Uma cidade muito bonita, com largas avenidas que cruzam diversos parques, pontos turísticos, como a Gameleira, nas fotos abaixo, e uma gente super hospitaleira. Era época da minissérie Amazônia, o que tornou a viagem ainda mais intensa.
Hoje, quando vejo a capital e outras cidades que visitei, como Brasileia e Assis Brasil, debaixo d’água vítima das enchentes, dá um aperto no peito. Por isso reuni algumas fotos daquela viagem inesquecível a um dos lugares mais remotos do Brasil.

Praia do Flamengo é uma daquelas que o turista procura em Salvador. Barracas pé na areia, espreguiçadeiras e mesas, serviços, areia limpa e mar lindo


Já estive em Salvador quatro vezes e conheci vários lugares incríveis. Sem dúvida a capital baiana é um destino fascinante, de uma grande riqueza cultural e arquitetônica, um Carnaval alucinante e gastronomia ímpar. Mas confesso que em três das minhas visitas uma coisa me frustrava: como assim eu estive na Bahia e não tomei um banho de mar?
Acontece que, embora seja uma cidade litorânea, não existe faixa de areia em boa parte de Salvador. Já aquelas praias urbanas famosas (como Praia da Barra, Ondina, Rio Vermelho, Amaralina ou Pituba) não são das mais agradáveis aos banhistas. Seja por estarem impróprias para banho, terem pedras ou até mesmo não serem as mais seguras.

Pois na minha última ida à capital baiana decidi tirar “esse trauma” que tenho da cidade. Antes mesmo da viagem, passei a pesquisar diversas praias que fossem próximas a Salvador e que eu pudesse curtir como em outras capitais do Nordeste. O fato de a prefeitura ter demolido os quiosques de praia tornou essa busca um pouco mais complicada. Afinal, eu teria de levar um isopor?
Conversando com diversos moradores locais, nove em cada 10 sugestões era de que eu fosse à Praia do Forte: “Até a Ivete tem uma casa lá”, diziam. Mas o local, embora pareça mesmo paradisíaco, fica a mais de 50Km de Salvador, no município de Mata de São João. Como eu só teria meio dia de folga por ali, ficava inviável o bate-volta de ônibus e um táxi fechado sairia por mais de R$200.
Foi então que apostei na Praia do Flamengo. Embora também fique em outra cidade, em Lauro de Freitas, a praia faz parte da grande Salvador, a cerca de 20Km de Pituba, onde estava hospedado, o que tornaria 
Vizinha de Itapuã e Stella Maris. Nas ruas ao redor, existem uma infinidade de condomínios fechados, ou seja, não há comércio como em outras praias urbanas.


Mas duas das mais famosas barracas de praia de Salvador estão ali. São as enormes “Pipa” e “Barraca do Lôro“. Elas têm total infraestrutura de alimentação e serviços para o banhista. Claro que os preços praticados são um pouco mais altos que nas banquinhas de ambulantes do lado de fora.
A Praia do Flamengo é linda, o mar apresenta trechos com arrecifes, que durante a baixa da maré formam piscinas naturais. O pôr-do-sol ali, embora seja do lado oposto ao mar, também é muito bonito.

Infelizmente esse é um ponto delicado da visita à Praia do Flamengo. Se você não está de carro, terá de optar pelo transporte público, que leva mais de uma hora para fazer a ligação com Salvador, ou uma longa corrida de táxi. Claro que os 20Km não saem baratos, mas para quem está acostumado com os preços absurdos dos táxis de São Paulo, não irá achar uma corrida de R$50 desde Pituba tão abusiva.
Fizemos o bate-volta de táxi e esse foi o valor que pagamos. A corrida levou cerca de 40 minutos e foi agradável, beirando a orla. O único porém fica na hora de voltar a Salvador, já que, como a Praia do Flamengo fica em um lugar meio deserto, não foi fácil encontrar um taxista depois do pôr-do-sol. Por sorte, conseguimos dividir um táxi com outras meninas que haviam pedido um carro por telefone.

Independente disso, a Praia do Flamengo serviu para me mostrar que Salvador – ou pelo menos a região próxima da capital – tem praias incríveis, daquelas que a gente procura quando vai ao Nordeste. Uma ótima experiência, que pretendo repetir quando voltar à cidade.

Nem todos sabem, mas Aparecida (ou Aparecida do Norte), em São Paulo, é a cidade brasileira que mais recebe visitantes, mais até que o Rio de Janeiro

Santuário de Aparecida (Foto: Esse Mundo É Nosso)
A 160Km da capital paulista, a cidade do interior recebeu 10,8 milhões de visitantes em 2011, contra 5,5 milhões da Cidade Maravilhosa.

Estes milhões de fiéis viajam até a cidade para visitar o Santuário Nacional de Aparecida, o maior dedicado a Nossa Senhora do mundo. A imponente Basílica às margens da Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, pode ser vista de longe.
A Basílica Nova teve sua pedra fundamental lançada em 1946, no Morro das Pitas, mas as atividades só passaram a ser realizadas ali em definitivo a partir de 1982, quando a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi levada da Antiga Basílica para a Nova.

A construção da Basílica Nova tem forma de cruz grega, símbolo do Cristianismo, com extensão de 173 metros por 168 metros de largura. A cúpula central chega aos 70 metros de altura e a Torre onde fica o relógio alcança 107 metros – e pode ser visitada. A área coberta é de 18.000 m² e foram usados 25 milhões de tijolos em sua construção.
Os números impressionantes não param por aí. A Basílica pode receber até 43 mil pessoas de uma só vez, conta com área construída de 23.300 m² e um estacionamento de 272.000 m², com capacidade para 2 mil ônibus e 3 mil automóveis.

A cerca de 2 horas de São Paulo (170 km da capital paulista) está Serra Negra. Com 25 mil habitantes,a cidade reúne em seu centro inúmeras lojas


No inverno, as vitrines das lojas exibem roupas de frio com preços bem elevados. Por isso, a dica para quem quer renovar o guarda-roupa com malhas bonitas, de qualidade e menos caras é ir até alguma cidade que tenha entre um dos seus principais atrativos o comércio de roupas de inverno.

Além disso, na avenida principal há algumas galerias com mais lojas e cafés. Prepare-se para andar muito atrás da sua roupa favorita. Há malhas de todos os preços, que variam de 30 a mais de 300 reais.
A cidade também conta com passeios ecológicos, teleférico, que custa 12 reais o passeio, e um Cristo Redentor a 1080 metros de altura (o segundo maior do país).

Se você for para Serra Negra, atente-se para um detalhe. Durante a noite, a cidade fica bem parada e o ideal é ficar mesmo no hotel. Portanto, escolha um que tenha até mesmo jantar incluso. Entretanto, no mês de julho,  um festival com shows e apresentações deve deixar a noite mais movimentada.
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Em Aracaju, para minha felicidade, são três os mercados centrais, um ao lado do outro, num mesmo complexo à beira-mar

Mercado de Aracaju (Foto: Ascom)
Confesso que sou viciado em mercados, seja no Brasil ou fora do país. Acho que eles reúnem num único lugar a identidade e a cultura do povo local. .
O mercados Antônio Franco, Thales Ferraz e Albano Franco são excelentes para conhecer a cultura sergipana. Um é dedicado ao artesanato, outro a produtos típicos (como queijos e farinhas) e o último vende frutas e hortaliças.
Os corredores do prédio histórico são dedicados ao artesanato. Além dos produtos serem lindos e alguns curiosos, os preços são bem mais baixos que na badalada Orla de Atalaia. Então aproveite a visita para comprar as lembrancinhas.

Entre uma loja e outra, é fácil encontrar um grupo cantando um sambinha ou um sanfoneiro de mesa em mesa dos barzinhos.
A ida ao segundo andar, onde fica uma espécie de camelódromo, só vale mesmo para ter uma vista de cima do mercado. No mais, é uma feirinha do Paraguai.
Sem dúvida é um grande passeio visitar os mercados centrais de Aracaju. Procure ir na hora do almoço. Além das barracas e bares, o mercado de artesanato tem um restaurante no terraço.

Av. Rio Branco, s/n° – Centro.
Segunda a sábado – 6h às 18h
Domingos – 6h às 12h





  

Perto da fronteira do Brasil com a Venezuela, Boa Vista é uma das capitais menos conhecidas dos brasileiros e a única completamente no Hemisfério Norte

Boa Vista, Roraima (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Como já contamos aqui, a cidade é surpreendente e um lugar muito interessante de se conhecer. Uma das mais gostosas atrações do lugar é a Praia Grande, como contaremos a seguir.

Durante os meses de seca na região (de outubro a março), o nível das águas do Rio Branco diminui e pode-se ver surgir em toda sua extensão lindas praias de água doce. Uma delas, do lado oposto à margem da cidade, é a Praia Grande, uma das atrações imperdíveis se você estiver em Boa Vista nesse período.

Sob o sol forte, que faz os termômetros baterem os 40ºC ainda pela manhã, dezenas de banhistas da capital de Roraima cruzam o rio para curtir a areia clara, as barracas e as mesas colocadas dentro da água. É uma delícia passar uma tarde ali, tomar uma cerveja, comer um petisco local e ainda assistir a um pôr-do-sol de tirar o fôlego.
Ali também são praticados esportes radicais, como jet ski, quadriciclos e até mesmo voos panorâmicos em ultraleves.

Vou mostrar um cantinho especial do Estado que eu conheço muito bem, Lavras Novas, a 17Km de Ouro Preto. Embarque com a gente rumo a esse lindo lugar



Quando se aproxima desse distrito de Ouro Preto, a estrada em alguns pontos é de terra e bem sinuosa, sem contar a enorme pedra que fica pendurada, parecendo que a qualquer momento pode cair sobre quem passa.

O carro vai “aos trancos e barrancos” e chega bem perto de ser uma aventura. Talvez fosse melhor evitar o perigo, se a beleza e aconchego não valessem tanto a pena!
Com população de pouco mais de 1.500 pessoas, a pequena Lavras Novas possui muitas grandezas. Situada a 120 km de Belo Horizonte, o turismo vem crescendo devido às belezas naturais e arquitetura histórica. E a pequena “cidadezinha” vem se preparando para melhor atender seus visitantes. Para se ter uma ideia, uma parte de sua estrada já foi asfaltada, para que o acesso fique melhor e mais pessoas possam chegar até lá, já que é, em grande parte, o turismo que sustenta a população.

Em Lavras Novas existem muitas pousadas e casas para alugar, que vão do luxo à simplicidade. Alguns moradores alugam quartos e suítes, às vezes da própria casa, por valores bem baixos, o que pode acrescentar à hospedagem um toque ainda mais mineiro, já que receptividade é com a gente mesmo.

Criado em 1896, o Teatro Amazonas é um dos pontos de parada obrigatórios para quem passa por Manaus (Amazonas)

Teatro Amazonas (Foto: Esse Mundo é Nosso)
Localizado no centro da cidade, no largo de São Sebastião, o teatro dá um verdadeiro show de arquitetura que contrasta com grande parte do que se vê na cidade.
O Teatro Amazonas foi inaugurado no auge do Ciclo da Borracha, em 31 de dezembro de 1896, mas sua construção foi iniciada em 1882. O local foi tombado como patrimônio histórico em meados da década de 60. Durante muitos anos, Manaus foi conhecida como a Paris dos Trópicos e essa denominação é fácil de ser compreendida ao entrarmos no teatro.

De segunda a sábado, das 9h às 17h, é possível fazer uma visita guiada pelos interiores do local. O valor do ingresso é R$ 10 e as visitas ocorrem a cada 30 minutos. Há tour também em inglês. Os guias são simpáticos e explicam em detalhes cada pedaço do teatro.
Com capacidade para receber 701 pessoas, o Teatro Amazonas é palco, atualmente, para peças teatrais, apresentações de dança e ópera.

Durante o passeio, o guia conta fatos interessantes sobre a história da cidade e do teatro. No início do século XX, as mulheres faziam questão de usar grandes vestidos para ir ao local e não tinham coragem de lavá-los em Manaus, já que acreditavam que a água do Rio Negro iria sujá-los e, por isso, mandavam todos para serem lavados na Europa.

Criado em 1991, o Jardim Botânico de Curitiba, que leva o nome original de Fanchette Rischbieter, é o símbolo da capital paranaense e um dos lugares mais visitados da cidade

Jardim Botânico de Curitiba (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Com entrada gratuita e aberto diariamente a partir das 6h da manhã, o parque foi inspirado nos jardins franceses.
Pelas vielas arborizadas, circulam famílias, jovens, praticantes de esportes e muitos turistas munidos com suas câmeras fotográficas. Todos em busca de seus espacinho em um dos pontos mais bonitos da capital paranaense.

Seu ícone é a Estufa feita de estrutura metálica onde estão abrigadas inúmeras espécies de plantas raras da mata nativa, inclusive de outros biomas como Amazônia e Cerrado, além de uma fonte de água. É possível caminhar entre essas diversas espécies, como palmito, caetê e pindaíba.

Um passeio interessante oferecido é o “Jardim das Sensações”, onde seus olhos são vendados e você é convidado a conhecer as plantas com o tato das mãos e dos pés, além de sentir o perfume da flora.
Jardim Botânico de Curitiba (Foto: Esse Mundo É Nosso)
Mais que um lugar fotogênico, o Jardim Botânico de Curitiba possui um importante espaço para realização de experimentos científicos, o Museu Botânico Municipal. Assim como a “Sala de Educação Ambiental”, que exibe mostras permanentes da flora local.