Nepal reabre trilha de caminhadas três meses após terremotos


Foto de outubro de 2014 mostra a vista da trilha do Annapurna, no centro do Nepal (Foto: Malcolm Foster/AP)
O Nepal reabriu a trilha de caminhadas mais popular do país nesta quinta-feira (23), depois que especialistas internacionais disseram ser seguro fazê-lo três meses após dois terremotos devastadores que levaram o governo a interditar a maioria das rotas do tipo.

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A Miyamoto International, empresa de engenharia sediada no Estado norte-americano da Califórnia, afirmou em um relatório que os danos relacionados aos sismos na região de Annapurna “foram muito limitados”.

Menos de 1% da rota e 3% das hospedarias ao longo do circuito de Annapurna foram danificados, disse a empresa, acrescentando que o relatório para a região do Monte Everest será finalizado em breve.
O Nepal havia solicitado à Miyamoto International que avaliasse a segurança de suas trilhas de caminhada mais populares, incluindo as da área do Everest, após os dois tremores que mataram quase 9 mil pessoas e causaram avalanches em montanhas. Entre as vítimas estavam dezenas de alpinistas e guias.

As regiões de Annapurna e do Everest recebem mais de 140 mil alpinistas, ou 70 % de todos os alpinistas e praticantes de caminhada que visitam o Nepal todos os anos.

A principal riqueza de Congonhas - a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos - nasceu da promessa de um imigrante português



Depois de anos trabalhando em minas de ouro, Feliciano Mendes ficou doente e jurou que se a recuperasse a saúde mandaria erguer um templo. Curado, o garimpeiro deu início às obras em 1757, mas morreu pouco tempo depois, sem saber que de sua iniciativa surgiria um dos maiores tesouros da arte barroca do país, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1985.

O rico conjunto barroco é dividido em três partes, sendo que a principal atração está ao ar livre. Trata-se do adro, onde os doze profetas esculpidos em pedra-sabão por ninguém menos que Aleijadinho dão as boas-vindas. As estátuas foram trabalhadas entre 1800 e 1805 e a imagem de Daniel é considerada o auge do talento do artista. 

Em um plano inclinado com calçamento de pedra ficam as Capelas dos Passos, dentro das quais há 64 imagens em cedro que retratam a Paixão de Cristo, muitas de autoria de Aleijadinho e pintadas por mestre Athayde. Observadas apenas pelo lado de fora, as seis capelas têm as janelas abertas o dia todo. Já a igreja exibe traçado inspirado nos santuários portugueses de Matosinhos e Braga e guarda em seu interior uma rica decoração rococó, com entalhes e relicários. Anexa fica a sala de ex-votos, transformada em museu, com quadros pintados pelos fiéis.

Para incrementar a visita à Congonhas, programe o passeio para a Semana Santa, quando encenações, procissões e novenas movimentam ruas e ladeiras. O auge dos festejos acontece na sexta-feira, quando 250 atores encenam, ao vivo, o Auto da Paixão Segundo Congonhas, seguido pela Procissão do Enterro. Aproveite o feriadão para saborear as delícias da culinária mineira nos restaurantes caseiros. Pratos típicos, como feijão tropeiro, tutu, frango caipira com quiabo, angu e canjiquinha são preparados com capricho nos fogões à lenha.

Confira a programação dos blocos para o Carnaval de Salvador 2015


A quase 2 dias para começar o Carnaval de Salvador 2015, o Tribuna da Bahia Online fez um levantamento dos blocos que irão passar pelos circutos Dodô e Osmar. 
Veja as novidades sobre os blocos e sua história, assim como a programação, o circuito e os cantores que prometem animar os foliões.
-- Algodão Doce
-- Alô Inter/Burburinho
-- Amanhecer
-- Araketu
-- As Muquiranas
-- Aviões Elétrico
-- Balada
-- Banana Coral
-- Camaleão
-- Cerveja & Cia
-- Cheiro de Amor
-- Cocobambu
-- Cortejo Afro
-- Coruja
-- Crocodilo
-- Eu Vou
-- Eva
-- Filhos de Gandhy
-- Happy
-- Harém
-- Inter
-- Largadinho
-- Me Abraça
-- Meu e Seu
-- Nana Banana
-- Nu Outro
-- Olodum
-- Papa
-- Pirraça
-- Praieiro
-- Timbalada
-- Traz a Massa
-- Vumbora
-- Yes

Estão abertas inscrições para o 21° Salão Paranaense de Turismo




As inscrições para o 21º Salão Paranaense de Turismo já estão abertas. Para participar do evento é preciso realizar seu cadastro no site do evento. Agendado para os dias 5, 6 e 7 de março, em Curitiba (PR), o Salão Paranaense, promovido e inteiramente realizado pela ABAV-PR, reúne cerca de cinco mil participantes do trade e mais de 300 expositores, entre redes hoteleiras, companhias aéreas, operadoras, locadoras de veículos, destinos turísticos nacionais e internacionais, companhias de cruzeiros marítimos, órgãos oficiais do Turismo e prestadores de serviço do setor.

“Falta pouco para a realização da 21ª edição do Salão e a ABAV-PR está finalizando a programação, para apresentar ao público um grande e conceituado evento, reunindo o que há de melhor no trade”, relata o presidente da entidade, Roberto Bacovis.

O Salão Paranaense de Turismo será realizado nos dias 5 (abertura), 6 e 7 de março, no Expo Unimed, na capital paranaense.

Mais informações no site do evento www.salaoparanaense.com.br.

Sabe por que queremos comprar melhor equipamento dia após dia? Porque não acreditamos em fotografia e, sim, em tecnologia.


A Canon 5D, por exemplo, é uma camerassa. Mas não tem o monitor retrátil, utilíssimo para capturar situações espontâneas quando se faz fotografia de rua. Também não há controlador óptico de flashes externos, ferramenta usada por 100% de fotógrafos que trabalham em estúdio. E, veja só, a câmera da Canon munida de ambos atributos é justamente a 600D (Rebel T3i), a mais barata da linha.
Pondo lado a lado, claro que a 5D é superior. Sensor full frame (na prática, faz fotos cerca de 25% maiores) e alcança ISO’s altíssimos sem perda de qualidade na imagem, o que a faz ter desempenho incrível sob qualquer tipo de iluminação.

Agora, outro fator determinante. A 5D custa quatro vezes mais que a 600D. E é aí que a Canon acaba sendo uma vítima de sua própria qualidade.

Só pra deixar claro: o equipamento faz diferença e melhora nossas fotos, sim. Ele só não faz isso sozinho. Temos que melhorar junto com ele.

Se você está querendo imergir na fotografia com sua câmera profissional nova, seja ela qual for, mas o manual parece muito grande, aqui vão algumas dicas pra tirar ela da caixa e ir logo ao que interessa.



-Tire o modo automático da frente, logo de cara.

Faça de tudo pra esquecer aquele AUTO. Ele é atraso de vida.

Já inicie no “P” mode, que é um tanto quanto automatizado, mas ainda dá possibilidades de pequenos ajustes.

Maquineiros que entendem tudo de câmera, mas esquecem de estudar fotografia, detestam o modo P. Fotógrafos, não. A máquina tem que agir a seu favor, e não atrapalhá-lo.

As principais diferenças incluem:
– No P mode, pode-se girar a roldana que ajusta a combinação entre abertura e velocidade. No automático, não.
– O ISO pode ser ajustado manualmente em P mode. No automático, não.
– O pop-up flash sobe quase 100% das vezes no modo automático. No P mode, você escolhe quando quer utilizá-lo.

Se foi gol, não interessa se foi de bico ou de barriga. Não há sentido em julgar uma grande imagem por ter sido tirada em “P”, “Av” ou “M” mode.

Enfim, o modo automático recebe uma programação para que o primeiro plano esteja sempre iluminado e não borre. Ele foi feito para que as câmeras ditas “profissionais” não intimidem e possam ser vendáveis para qualquer público. O “P” não só é um ótimo início, como pode continuar sendo utilizado mesmo depois que o repertório de recursos do fotografo aumenta.

Alguns fotógrafos de antigamente, por exemplo, faria de tudo por um “P” mode em suas câmeras. Inclusive, grandes deles e de mais de uma geração, ainda o utilizam, como Moises Saman e Joe McNally. David Alan Harvey diz que, quando fotografa com filme, só não utiliza o “P” mode porque não tem essa opção.